Até 2025, falta d’água pode afetar 1 bilhão de pessoas em todo o planeta

As previsões são ruins. Segundo estudos, no ritmo de gastos atual, a escassez de água potável deverá atingir dois terços da população mundial até 2025. O desenvolvimento tecnológico pode atrasar essa previsão, pois 70% do líquido retirado de rios e aquíferos é utilizada na irrigação na agricultura. Dos outros 30%, 19 são gastos pela indústria e 11 destinados a utlização doméstica.

A tendência é que as pesquisas avancem nesse sentido para tornar a lavoura mais sustentável, ou então teremos uma crise de produção em poucos anos. As indústrias devem ir pelo mesmo caminho. Diminuir o gasto de água é necessário para manter o nível de produção daqui a alguns anos, pois sem ela será necessário um gasto maior para produzir, o que pode reduzir a produção. O gasto doméstico pode ser reduzido também, diminuindo a duração dos banhos e desligando o chuveiro ao se ensaboar e escovar os dentes.

Segundo dados da ONU, uma em cada sete pessoas no mundo já sofre com a falta d’água e 2,5 bilhões de pessoas ao redor do mundo não têm acesso a saneamento básico. A má distribuição de renda que assola o planeta fica evidente também na distribuição desse recurso. A medida que a quantidade disponível de água reduz, a tendência é que os conflitos se intensifiquem, causando problemas diplomáticos.

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Os problemas de distribuição de água afetam também a saúde das pessoas. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 80% das doenças nas grandes cidades são causadas por consumo de água sem o devido tratamento.

No Brasil, a situação não é diferente, apesar do alto volume fluvial, 13% do total do mundo, o país também irá sofrer com os problemas de abastecimento. A previsão da Atlas Brasil é de que, em 2025, um terço dos brasileiros não tenha água. Na maior cidade do país, São Paulo, o problema já é uma realidade, o nível dos reservatórios está em estado alarmante e a demanda é 4% mais alta do que o disponível. Em 2025, o déficit deve ser cinco vezes maior do que é hoje.

O especialista em recursos hídricos e coordenador do Movimento Água para São Paulo, Samuel Barreto, explicou que o problema não é exclusividade das maiores cidades do país.

“O cenário não é exclusivo a São Paulo ou ao Rio de Janeiro, ele vem acontecendo nas cidades como um todo. O crescimento desordenado, a expansão em direção às áreas que deveriam ser protegidas, a destinação inadequada de resíduos e de lixo – tudo isso compromete a disponibilidade de água”, esclareceu Barreto.

O superintendente de planejamento de recursos hídricos da ANA, Sérgio Ayrimoraes, acha que o desenvolvimento da produção tem de estar atrelado a boa gestão dos recursos hídricos, ou a tendência é que esse problema se agrave.

“No dia a dia, a água é fundamental para a sobrevivência e higiene. E, olhando na perspectiva da sociedade, a água é um vetor de desenvolvimento. Quando pensamos no aumento da atividade produtiva, no crescimento do país, na maioria das vezes isso está atrelado à boa gestão da água e na garantia de recursos hídricos para que todas atividades aconteçam”, concluiu Ayrimoraes.

Veja dicas de como economizar água.

Fontes alternativas da água que podem suprir a demanda:

  1. Cientistas do Instituto Fraunhofer, em Stuttgart, na Alemanha, encontraram uma maneira de converter umidade em água potável.
  2. Reciclagem pode ser a solução. Existem aparelhos, comumente usados em estações espaciais, que podem reciclar outros líquidos e torná-los água própria pra consumo, como por exemplo urina, hábito comum nas estações espaciais. Em maior escala é possível ser feito com esgoto.
  3. A captação de chuvas é outra solução alternativa. Esse recurso é utilizado no Brasil, onde a Articulação do Semiárido (ASA), construiu cerca de 500mil cisternas que abastecem quase 2 milhões de pessoas.
  4. O processo de dessalinização também pode ajudar a suprir a humanidade do recurso no futuro. Hoje é um processo caro, mas a necessidade pode trazer avanços tecnológicos e tornar esse meio uma maneira de atrasar o processo de seca

Via Superinteressante

A mágicas das canecas customizadas

Que tal ter uma caneca só sua?

As canecas engraçadas se tornaram uma febre, com diversas mensagens, imagens e formatos. Canecas customizadas têm o diferencial de serem únicas, com a cara de quem fez, e não é difícil não.

Canecas de diversos materiais podem ser customizadas, com canetas específicas ou pinturas, nós vamos indicar bons exemplos aqui! Portanto, não jogue fora a canequinha velha, renove-a. Você pode fazer canecas para decorar sua casa, canecas para levar ao trabalho (uma ótima saída para economizar no uso de copos descartáveis, o meio ambiente agradece), customizar uma canaca para presentear e deixar a pessoa de queixo caído com sua criatividade. Ah, tudo simples, viu!

Vamos às ideias?

diy caneca

 

As canetas sharpie são incríveis em customizações. Você pode escrever um recado, uma frase e para os mais habilidosos, um desenho. Claro, vale copiar!

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Via Pinterest

Tem mais! Esta imagem é do blog Manu Manuelices.

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Adoramos esta ideia de customização de canecas! Pra quem gosta de brilhar.

caneca customizada

 

Às vezes as canecas não apenas para bebermos. Elas entram na decoração!

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Esta é a favorita. Diy de caneca com mini lousa. Todo dia um novo recado ou desenho!

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A tinta precisa ser acrílica fosca na cor preta ou verde escura!

Use sua imaginação e compartilhe o resultado conosco!

Manda pra gente através de nossa Fanpage.

Luminária Feita com Garrafas PET

Crie uma verdadeira obra-prima sem gastar muito! Pronta(o) para soltar a imaginação?

 

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Vamos lá. Você vai precisar de:

– Garrafas Pet ou caixinhas de leite (caso deseje colorir);

– Tesoura ou o filetador de garrafa pet (veja como fazer um em casa)

– Ferro de solda para derreter as extremidades do plástico e evitar que fiquem cortantes (equipamento profissional, você pode tentar com o ferro de casa)

– Arame e fio de cobre

Primeiro passo é você recortar a garrafa. Pode ser a olho ou com molde!

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Tire as bordas cortantes com o ferro de solda. Por ser um equipamento próprio pra isso, o acabamento fica ainda melhor!

Com um prego aquecido, faça pequenos furos na base da folha.

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Agora é o momento mais demorado. Corte o fio de cobre em pedaços de 15-20 cm de comprimento. Torça-os entre  si, formando “galhos” cujas pontas receberão as folhas. Use pedaços menores de fios para fazer os mini galhinhos que sairão da estrutura maior.

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Agora é uma parte mais técnica. Você pode pegar um soquete de lâmpada e envolvê-la com os galhos, soldando com durepox ou usar o arame envolvendo o fio de luz (com a lâmpada no final) suspendendo a luminária em torno do soquete.

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Limpeza sustentável: faça seu próprio sabão em pó e detergente

Sabia que muitos produtos de limpeza não são obrigados, por lei, a serem biodegradáveis? Pensando nisto, separamos algumas receitas simples e que podem também te ajudar a economizar na limpeza.

Começamos pelo sabão líquido!

Ingredientes

  • – 1 sabão em pedra, de coco ou outro favorito.
  • – 3 colheres de sopa de bicarbonato de sódio
  • – 1 panela grande
  • – 1 ralador
  • – 1 filtro ou peneira
  • – 3 litros de água
  • – Óleo de essência de limão ou outro aroma que prefira

Modo de preparo

Rale de 35 a 40 gramas do sabão. Em seguida, esquente um litro de água na panela e adicione as raspas. Quando as raspas se dissolverem, junte três colheres de sopa de bicarbonato de sódio e misture, deixando descansar por uma hora. Após isso acrescente um litro de água morna e passe a mistura por um filtro ou peneira fina para retirar os pedaços não dissolvidos. Feito isso, aplique dez gotas de óleo de essência de limão ou outro de sua preferência e junte com um litro de água fria.

Realizado o procedimento, agite bem a mistura. Deixe descansando mais um pouco e divida em potes menores para utilizar na lavagem de roupas com a máquina. Pronto!

Agora, faça seu próprio detergente!

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Ingredientes:

  • 1 sabão em pedra de coco (200g)
  • 3 colheres de sopa de bicarbonato de sódio (42g)
  • 3 litros de água
  • Álcool (50ml)
  • Óleo essencial  de sua preferência (10ml)

 

Materiais

  • 1 panela grande
  • 1 ralador
  • Recipientes para armazenagem

Modo de preparo

Rale as 200 gramas do sabão de coco. Em seguida, esquente 3 litros de água na panela e adicione as raspas. Quando as raspas se dissolverem, adicione três colheres de sopa de bicarbonato de sódio, 50ml de álcool e 10ml do óleo essencial. Misture bem por 5 min e deixando descansar por uma hora. Pegue recipientes limpos e divida o sabão entre eles.

O sabão líquido caseiro, além de não ser tão poluente, chega a ser mais barato que os produtos comercializados e rende muito mais.

Via Ecycle.

Dicas para restaurar móveis tão simples que você vai querer tentar hoje

Você já deve ter visto pelas calçadas algumas vezes móveis indo para o lixo. Ou mesmo em casa, aquele móvel velho no cantinho escuro, definhando.

Em outras, simplesmente quer dar um UP no visual da casa, gastando pouco.

É possível e de forma simples mudar um móvel velho! Com adesivos, lixas e tinhas (spray facilita ainda mais, porém, necessita calma na aplicação).

Para móveis de madeira você precisa lixar a superfície, nivelando possíveis defeitinhos.

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Ou você pode manter a madeira rústica. Aqui o lado de uma janela virou porta-retratos. Prendido com arame.

 

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Era um armário e foi adesivado. Papeis adesivos podem ser encontrado em papelarias!

 

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Cola de madeira + retalhos de tecido!

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E para fazer decoupage com folhas de revista em uma mesa você irá precisar de: recortes de revista; cola branca Cascorez extra; verniz acrílico fosco; tesoura; pincel; plástico fino; pote com água para diluir a cola; estilete; tintas coloridas (esmalte à base de água); e estopa. Comece escolhendo as imagens que você mais gosta e colando sobre o tampo da mesa com a cola diluída em água (comece de um lado da imagem e vá colando devagar e pressionando a imagem com a mão e o plástico para evitar bolhas). Em seguida, assim que preencher todo o tampo da mesa, faça o acabamento das laterais cortando as sobras das bordas com o estilete e pintando com a cor de sua preferência. Para finalizar aplique com a estopa duas camadas de verniz acrílico fosco por todo o tampo da mesa. E está pronto!

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Como fazer caixinhas e recipientes para presente reciclando garrafas PET

Sabe quanto tempo leva para garrafas PET se decomporem?

A reciclagem é muito importante, sendo que já demos algumas dicas de onde você pode descartar o lixo, caso sua cidade não faça coleta seletiva.

Veja a tabela:

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Encontramos no blog Green Me mais uma ideia para reaproveitar as garrafas, que já somam milhões jogadas por aí.

Tudo o que é preciso para criar embalagens de presentes a partir das garrafas, é de uma tesoura e um estilete.

Siga as ilustrações: basta cortar as extremidades da garrafa para fazer recipientes retangulares, e apenas a parte superior delas, para os recipientes ovais. Por fim, procede-se a dobra, sem usar qualquer cola.

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Ah, complicadinho? Tem vídeo!

Caixa cubo:

 

E a caixinha retangular.

Contribuir com a redução da poluição: um dever de todos

Dia 14 de Agosto é o Dia de Combate à Poluição. Essa mesma, que lidamos diariamente e muitas vezes, acostumados, sequer damos conta. Você sabe a quantidade de lixo que pode chegar a produzir em uma semana? Aqui você confere a resposta surpreendente.

A poluição acontece naquele córrego, onde muitas pessoas despejam lixo. Nas inúmeras bitucas de cigarro que as pessoas jogam na rua sem nem perceber. A poluição também está presente de outras formas, como no escape dos carros, proveniente das indústrias, dos aterros sanitários lotados, da falta de coleta seletiva. Ufa!

Uma cena comum, não é mesmo?
Uma cena comum, não é mesmo?

O aquecimento global, resultante da poluição da camada de ozônio é reflexo de como estamos utilizando a tecnologia. Carros e mais carros, uma produção incrível de lixo que não é reaproveitado. E isso que ainda temos “sorte”, pois na China, a situação já está feia: a combinação entre a enorme quantidade de pessoas (e veículos), a economia industrial e a matriz energética baseada em carvão resultou em cidades chinesas que, em determinadas épocas, chegam a concentrar um nível de partículas nocivas de fuligem até 30 vezes o número recomendado pela OMS (Organização Mundial de Saúde).

pôr-do-sol na China. Triste.
pôr-do-sol na China. Triste.

É fácil pensar “ah, o que eu posso fazer sozinho(a)?”

Não podemos nos reduzir a tão pouco, fora que, os bons hábitos já ensinados em casa para seus filhos faz grande diferença. Comunidades inteiras podem se reunir para separar o lixo e levar até cooperativas. Vamos listar algumas ações que, se espalhadas, podem resultar em uma força maior contra a destruição do meio ambiente.

-Diminuir o uso de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, querosene): muitas pessoas já estão optando por gás natural, trocando o carro por bicicleta. Já existe também o Dia Mundial Sem Carro, que tal experimentar mais que um dia apenas?

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– Colaborar para o sistema de reciclagem. Você pode encontrar locais de coleta neste link ou cooperativas de catadores de lixo aqui.

– Recuperação do gás metano nos aterros sanitários.

– Usar ao máximo a iluminação natural dentro dos ambientes domésticos.

– Não desmatar florestas. Pelo contrário, deve-se plantar mais árvores como forma de diminuir a poluição do ar. Sistemas inovadores vêm sendo criados com plantas para despoluir rios e cidades.

O caminho é árduo, mas recompensador. Afinal, é da nossa casa que estamos falando!

6 alimentos que você pode cultivar em casa apenas com água

Fazer feira está caro? Uma ideia: germinar legumes e verduras em casa!

Já pensou que bacana? E o melhor: é simples! Um processo no qual você só precisa ter paciência para ter resultado, mas que vale a pena, isso porque os novos vegetais não terão agrotóxicos. Nesta ideia, você não precisa de sementes, apenas do que seria dispensado do alimento. Quer ver só?

Alimentos de nível fácil

1. Cebolinha:

Como fazer? Certifique-se de escolher um ramo no supermercado que tenha as raízes. Depois, mergulhe em um copo com água, que deve ser trocada todos os dias. Em cinco dias você terá novas cebolinhas!

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2. Alho:

Este é um teste:  você não terá novos dentes de alho, mas ao deixá-los mergulhados em um copo com um pouco de água (sem cobri-los) e trocar sempre que ela ficar turva, logo irá se deparar com os brotos de alho. Eles vão muito bem com batatas assadas, húmus, guacamole e qualquer tipo de salada. O processo leva em média 15 dias.

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3. Alface romana:

Em geral, as pessoas jogam a cabeça da alface fora, certo? Nesta ideia, é possível cultivar uma nova verdura de forma orgânica. Você pode cultivar na terra ou na água, a única diferença é que, se plantar na terra as folhas serão maiores. Para ter uma alface hidropônica, encha um pote grande com cerca de um dedo de água e deixe a cabeça da alface ali, de preferência em algum lugar que pegue um pouco de Sol. Cheque a água todos os dias e reponha-a sempre que necessário. Em 20 dias, mais ou menos, você terá uma alface fresquinha.

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4. Cenoura:

No supermercado, geralmente encontramos as cenouras sem suas folhas, sendo que elas podem ser sim aproveitadas na cozinha – refogadas,  nas saladas ou para dar um toque especial em sopas ou drinks de frutas. Supernutritivas, as folhas de cenoura podem ser cultivadas facilmente cortando a cabeça de uma cenoura (a parte que costumamos jogar fora) e colocando-a em uma vasilha com um pouco de água até metade de sua altura.

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Alimento de nível médio

5. Manjericão

Com apenas um copo com água, separe um galhinho do manjericão e corte com uma faca de lâmina afiada logo abaixo dos nós (de onde saem novas folhas e galhos), deixando a muda com cerca de 10cm de altura. Tire todas as folhas dos galhinhos, deixando apenas as da parte superior. Mergulhe-os em um copo cheio de água, deixando apenas as folhas para fora. Mantenha o copo em um local fresco, mas que bata a luz do Sol, e troque a água de vez em quando. Raízes vão nascer e quando atingirem cerca de 5cm de altura, separe cada galhinho em um novo copo. Observação: cuide para que as plantas tomem cerca de 6h de Sol por dia. O processo leva 45 dias.

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Alimentos de nível difícil

6. Batata doce:

Esta exige paciência, pois você colherá novas batatas em dez meses. Pegue uma batata e fure-a com palitos de espeto, deixando-a suspensa em um copo com água, de modo que apenas metade dela fique submersa. Troque a água periodicamente e tenha paciência até que as mudas comecem a germinar. A espera valerá a pena: uma única batata doce pode originar mais de 50 mudas. Plante algumas mudas em um vaso de terra espaçoso e aí é só esperar. O cultivo da planta segue da forma tradicional: garanta que ela tome um pouco de luz e regue-a periodicamente.

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Via As Boas Novas

 

Projeto no Rio de Janeiro busca ajuda para construir hortas coletivas

Mirian Teresa Martins, gestora ambiental, acredita que é possível levar educação através da agricultura urbana. Ela é fundadora do coletivo Hortação, um grupo que desenvolveu o Projeto Educando com a Horta Escolar, que pretende levar essa vivência para escolas públicas, onde normalmente as crianças não têm acesso a este tipo de estrutura. Além disso, o projeto conta com uma chef de cozinha e uma nutricionista, que dão orientações aos alunos, para que levem as boas práticas para casa.

A ideia já foi aplicada em algumas escolas do Rio de Janeiro, com ótimos resultados:

“Nós realizamos atividades de plantio orgânico em caixotes e atividade de educação alimentar em escola do município do Rio. Os alunos simplesmente adoram as atividades de plantio, já construíram uma composteira doméstica, mudaram hábitos alimentares, preferindo frutas no seu lanche aos alimentos industrializados, demonstram interesses em conhecer sobre a alimentação orgânica, o cultivo e alguns já estão cultivando em suas casas. Assim, entendemos a necessidade de aproximar esses alunos e alunas dos produtores familiares, de propiciar uma vivência em uma propriedade de agricultura familiar orgânica, criar o hábito de consumo de alimentos orgânicos e instrumentalizá-los para realizar pequenas hortas. Além do desejo de expandir essa ação para outras escolas para que mais alunos sejam beneficiados.”

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A arrecadação é feita através do “Eco do Bem”, uma ferramenta brasileira de financiamento coletivo. O alvo para a proposta é de R$ 8.500, que precisam ser arrecadados durante os próximos 35 dias. Caso a iniciativa não alcance o objetivo, a verba é devolvida aos doadores. Os objetivos são:

  • melhorar a alimentação das crianças;
  • conhecimento sobre como se dá o cultivo dos alimentos
  • importância da agricultura sem agrotóxicos
  • resgate e experimentação de alimentos não-industrializados.

 

Para ajudar, visite Educando com a Horta Escolar

 

Série fotográfica mostra pessoas deitadas no lixo que produziram em uma semana

Você abre um pacote de bolacha. Após consumir, joga fora. Vai cozinhar, joga talos de alimentos. Termina o refrigerante e descarta a garrafa. O que mais de lixo você produz?

O impacto da poluição, tanto no Brasil, quanto no mundo já pode ser sentido. Diariamente, em nosso país, são produzidos cerca de 250 toneladas de lixo, sendo que mais da metade vai para aterros sanitários e só 2% vai para reciclagem ou compostagem. Muito pouco, não é mesmo?

Mas como o gesto de descartar é quase automático, não percebemos o quanto de lixo podemos produzir. Pensando nisso, Gregg Segal, fotógrafo da Califórnia, criou uma série de fotografias mostrando o quanto de lixo as pessoas poderiam produzir em uma semana.

A série, chamada “7 days of Garbage”, assustou até mesmo os participantes. Segundo Segal, alguns ocultaram coisas do lixo, com vergonha da quantidade produzida. Outros, mostraram a realidade.

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