O carro movido a ar custa 10 mil dólares

A empresa MDI criou o Airpod, um carro movido a ar comprimido que pode chega a 80 km/h e andar até 200 km com um tanque. Realmente parece ser a forma mais sustentável de andar de carro já que o combustível está disponível para todos.
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STJ e Ministério do Meio Ambiente assinam termo de sustentabilidade

Autoridades do Judiciário, Executivo e Legislativo se reuniram nesta quinta-feira, dia 16, no Superior Tribunal de Justiça para o encontro O Poder Judiciário e o Meio Ambiente. Ao abrir o evento, o presidente da corte, ministro Ari Pargendler, comemorou o fato de que todos os poderes da República tenham uma intensa atuação na defesa do meio ambiente, numa clara preocupação com as gerações futuras.
Pargendler ressaltou que o Brasil tem uma das legislações ambientais mais avançadas do mundo. “O Poder Executivo tem uma atuação dinâmica no sentido de implementar essa política ditada pelo Legislativo, e o Judiciário tem sido muito receptivo a essas inovações da nossa legislação na defesa do meio ambiente”, afirmou. Segundo o ministro, o STJ tem feito o seu trabalho, tanto internamente, com ações de sustentabilidade na sua própria administração, quanto jurisdicionalmente, com um rico repertório de jurisprudência sobre o tema.
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, lembrou a reunião dos representantes das cortes supremas do mundo todo na Rio+20 para discutir a agenda ambiental e elogiou o engajamento do Judiciário brasileiro na defesa da sustentabilidade. Para a ministra, essa atuação é fundamental: “Não adianta termos uma legislação tão bem escrita, bem formulada, se não há aderência à realidade e à tomada de decisões”.
Izabella Teixeira parabenizou a atuação do ministro do STJ Herman Benjamin, uma autoridade em direito ambiental, com quem a ministra conversa com frequência. “É um amigo das três horas da manhã. Um amigo que não poupa críticas. Temos verdadeiras brigas por telefone”, brincou.
O senador Eduardo Braga (PMDB-AM) apontou os avanços da legislação brasileira em defesa do meio ambiente. Ressaltou que a população do país vive em três áreas: nas cidades, no campo e nas florestas, o que demanda uma política ambiental para cada uma delas.
Pargendler e Izabella Teixeira assinaram o Termo de Adesão à Agenda da Administração Pública, reforçando o compromisso da administração pública com a gestão ambiental e o desenvolvimento sustentável. O STJ tem inúmeras ações nessa área, por meio do Programa Socioambiental. O próprio crachá do evento é feito de sementes e pode ser plantado, enquanto o cordão foi confeccionado em algodão e é biodegradável.
O diretor geral do STJ, Silvio Ferreira, destacou que o tribunal já reduziu significativamente o consumo de papel, água e energia, e continuará avançando nessa economia. Ele destacou principalmente a mudança de consciência dos servidores, que levaram para casa as práticas sustentáveis implementadas no ambiente de trabalho.
O encontro vai até esta sexta-feira, dia 17, no auditório externo do STJ.

 

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Bill Gates presenteia inventores com US$ 100 mil por privada ecológica

Bill Gates e sua esposa Melinda Gates, considerado um dos casais mais ricos do globo, mantêm uma das maiores instituições de filantropia no mundo. Sendo que um dos objetivos é combater as doenças e a miséria na África. Como sabemos, grande parte da disseminação de doenças é através do esgoto não tratado, o que acontece muito em países miseráveis.

Pensando em tudo isso, Bill Gates lançou um concurso: Ele iria premiar em US$ 100 mil dólares os inventores de banheiros mais ecológicos.  Esse, que deveria  gastar menos água como também evitar contaminações através dos dejetos humanos.

Várias universidades trouxeram projetos bastante interessantes mas, o que realmente chamou a atenção pela sua funcionalidade foi o da Caltech, dos Estados Unidos, que acabou levando o prêmio.  O projeto que venceu o concurso conta com o seguinte sistema: os materiais sólidos são levados ao fundo das estruturas e os líquidos ficam armazenados até alcançar um nível já pré-estabelecido.

Quando o nível for alcançado, um reator eletroquímico usa a energia solar e faz uma reação, na qual oxida o cloreto  da urina e também elimina os micro-organismos.  A água que foi tratada pelo sistemaacaba sendo utilizada na mesma privada, isto é, ela é jogada na próxima descarga com desinfetantes.  A parte sólida acaba sendo transformada em gás propano, que poderá ser usado inclusive para cozinhar.

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Designer cria purificador de plantas para limpar ar de casa

Purificador de ar criado pela designer Elaine Tong

Pensando em levar um pouco de natureza e ar fresco para a vida entre quatro paredes nas grandes cidades, a designer Elaine Tong criou esse simpático purificador de ar que lembra uma molécula.

Cada módulo contém plantas com raízes que são altamente eficientes na absorção de agentes que contribuem para a poluição dentro de apartamentos e casas, como formaldeídos e benzenos, comuns em produtos do dia-a-dia tão diversos como materiais de construção, tintas e solventes.

A absorção do ar se dá por ventiladores acoplados nos módulos, que funcionam como mini estufas conectadas por um sensor que distribui água e umidade na quantidade necessária. Chamado de Filtration Block, o protótipo foi desenvolvido com apoio do RAD, um núcleo da Universidade de Toronto que estimula projetos que unem sustentabilidade e tecnologia.

Mais do que uma estrutura que ajuda a melhorar a saúde ambiental, o purificador se encaixa com flexibilidade na decoração, uma vez que seus módulos podem ser reorganizados de acordo com o gosto do dono. Dá para pendurar no teto ou na parede.

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Limpeza ecológica: como limpar a casa com produtos naturais

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Lava-louça

 

Usar bicabornato de sódio é uma boa dica ecológica para lavar a louça

 

São Paulo – Os produtos de limpeza comerciais são caros e podem ser muito prejudiciais para o meio ambiente. Além disso, eles contêm perfumes e fragrâncias que podem ser prejudiciais também para aqueles que são mais propensos a alergias. Felizmente, há alternativas viáveis, mais econômicas e naturais de conseguir limpar a casa

Água com gás: muito eficaz na remoção de algumas sujeiras.

Bicarbonato de sódio: dissolvido em água, substitui os produtos de limpeza do banheiro, podendo ser usado para esfregar a louça e os azulejos (esfregue pela superfície, deixe agir por uma hora e enxágue). Também limpa panelas manchadas: é só colocá-lo na panela e levá-la ao fogo até ferver

Vinagre branco: além de ser bactericida, serve como desengordurante de diversas superfícies, removendo manchas e odores fortes e limpando panelas, azulejos, vidros, espelhos e vasos sanitários. É só preparar uma solução com uma colher de vinagre em um litro de água e esfregar a superfície com um pano limpo.

Sumo de limão: é muito eficiente para eliminar manchas em tecidos e em madeiras. Assim como o vinagre branco, é bom para remover sujeiras das superfícies, especialmente gorduras.

Sal: o sal puro eficaz na remoção de odores de sapatos e evita que se fixem manchas nos tecidos.

Óleo vegetal: uma camada de óleo vegetal protege o metal dos elementos prejudiciais no ar e mantém a integridade das madeiras. É também um produto muito eficaz para dar mais brilho a objetos de ferro ou de latão e para prevenir o aparecimento de ferrugem.

 

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7 formas de ser mais sustentável no trabalho

Para muita gente, o ambiente de trabalho é como uma extensão de casa, um lugar onde você passa a maior parte do dia (ou uma boa parte dele). Muitas empresas adotam atitudes que estimulam os funcionários a fazer descarte correto de lixo, economizar água, energia, copos de plástico e a manter um clima corporativo agradável, com uma convivência leve e amistosa.

A principal mudança, porém, deve partir de cada um. O melhor mesmo é trabalhar com umanova postura diante dos seus gastos e atitudes – e não apenas cumprir a tabela das “regras” de sustentabilidade da companhia. Mas, se o seu local de trabalho ainda não coloca em prática algumas coisas básicas, como separar o lixo, o seu papel como colaborador é mais importante ainda. Veja algumas dicas de como você pode agir.

Deslocamento econômico
Carona solidária também pode ser praticada entre colegas de trabalho. O projeto Caronetas integra funcionários que trabalham em empresas próximas. Você pode incentivar a sua organização a se cadastrar – o serviço é gratuito.

Materiais de escritório
Separe o lixo: papel pode ir para a reciclagem ou ser reaproveitado em formas de bloquinhos. Objetos como papel-carbono, papel plastificado e fitas adesivas não são recicláveis, por isso, use com consciência. Segundo o Earth Works Group, os funcionários de escritórios jogam fora, em média, 500 quilos de material reciclável de boa qualidade por ano.

Pausa para o café
Não use copos descartáveis. Leve a sua caneca (ou garrafa para água) e deixe-a na sua mesa de trabalho.

Acúmulo de papel
Pense antes de imprimir. E, quando possível, use os dois lados da folha. Incentive seus colegas a fazerem o mesmo.

Tecnologia a favor
Algumas reuniões podem ser feitas à distância. Quando for o caso, incentive a ideia. Você economiza tempo, gastos com deslocamento e polui menos.

Um botão
Desligue o monitor quando for se afastar do computador para uma reunião ou na hora do almoço. Isso é bem fácil!

Disposição
Opine, dê suas sugestões sobre formas de economizar. Um postura do tipo “não é comigo” vai na contramão da sustentabilidade. Quando você se mostra disposto, serve de exemplo para outras pessoas.

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Como será feita a reciclagem nos Jogos Olímpicos de Londres

Uma das metas de Londres nos jogos deste ano é ser a primeira Olimpíada sem desperdício – princípio que os organizadores chamam de Zero Waste Games (jogos de desperdício zero). Segundo números apresentados pela organização do evento, o equivalente a 79 mil piscinas olímpicas cheias de lixo vão para os aterros do Reino Unido todos os anos.

Uma das iniciativas são selos coloridos que virão nas embalagens fornecidas durante o evento para auxiliar o descarte correto pelos visitantes.

Embalagens com selo cor de laranja deverão ser descartadas nas lixeiras de mesma cor, reservadas para comida e embalagens com as quais é possível fazer compostagem, ou seja, que podem ser transformadas em adubo para plantas.

Os selos verdes direcionam os resíduos para a lixeira verde e estarão nas latas e embalagens de plástico, que podem ser recicladas e transformadas em novos produtos, assim como os papéis que o público precisar jogar fora. A organização afirma que todos os materiais de plástico descartados durante os jogos serão reciclados e transformados em novos materiais de consumo em um período de seis semanas.

As lixeiras de cor preta serão as menores. O site oficial do evento diz que “não serão as mais necessárias”. Estes selos indicam produtos que não são recicláveis (indicados em pacotes de batata frita e doces) e por isso vão direto para um aterro, onde serão usados para gerar energia.

 

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Cientista da Nasa diz que mudança climática é pior do que se esperava

O diretor do Instituto Goddard de Estudos Espaciais da Nasa, James Hansen, considerado um dos cientistas que mais tem alertado ao longo dos anos sobre os impactos das mudanças climática, disse nesta semana que o problema é maior do que se pensava.

“Minhas projeções sobre o aumento da temperatura global demonstraram ser verdadeiras. Mas falhei em prever a rapidez (das mudanças)”, disse Hansen em um artigo publicado no jornal americano The Washington Post.

No texto “A mudança climática está aqui e é pior do que pensávamos”, o cientista diz que, quando testemunhou diante do Senado americano, no verão de 1988, traçou “um panorama obscuro sobre as consequências do aumento contínuo da temperatura impulsionado pelo uso de combustíveis fósseis”.

“Tenho uma confissão a fazer”, disse, no artigo. “Fui muito otimista.”

O novo estudo teve sua publicação pela revista da Academia de Ciências dos EUA (Proceedings of the National Academy of Sciences) antecipada após o artigo de Hansen no jornal.

‘Verões extremos’
Segundo Hansen, os verões de calor extremo registrados recentemente em diversos pontos do planeta provavelmente são resultado do aquecimento global .

Entre os episódios atribuídos à mudança climática, ele cita a seca do ano passado nos Estados americanos do Texas e de Oklahoma, as temperaturas extremas registradas em Moscou em 2010 e a onda de calor que atingiu a França em 2003.

As variações climáticas naturais podem ser muito amplas e a relação entre fenômenos extremos e aquecimento global é tema de intensa controvérsia.

No entanto, Hansen afirma que as recentes ondas de calor estão vinculadas à mudança climática e que a nova análise estatística realizada por ele e outros cientistas da Nasa mostra claramente esse vínculo.

Os cientistas da Nasa analisaram a temperatura média no verão desde 1951 e mostraram que em décadas recentes aumentou a probabilidade do que definem como verões “quentes”, “muito quentes”, e “extremamente quentes”.

Os verões “extremamente quentes”, dizem, se tornaram mais frequentes. Desde 2006, cerca de 10% da superfície em terra (não sobre o mar) no hemisfério norte tem registrado essas temperaturas extremas a cada verão.

Hansen disse que é necessário que o público entenda o significado do aquecimento global devido à ação humana.

 

Nasa/SPL

Mapa de satélite mostra temperaturas globais, quanto mais vermelho mais quente

 

 

“É pouco provável que as ações para reduzir as emissões de gases alcancem os resultados necessários enquanto o público não reconhecer que a mudança climática causada pela ação humana está ocorrendo”, disse.

“E perceber que haverá consequências inaceitáveis se não forem tomadas ações eficazes para desacelerar este processo.”

Reações
De acordo com o analista de meio ambiente da BBC, Richard Black, o estudo de Hansen foi recebido com reações diversas pela comunidade científica.

Andrew Weaver, da Universidade Victoria, no Canadá, disse que o estudo é um trabalho “excelente”, que requer uma pergunta diferente da feita por Hansen e seus colegas.

“Perguntar se isso se deve à mudança climática é equivocado”, disse Weaver.

“O que podemos perguntar é o quão provável é que isso pudesse ocorrer na ausência do aquecimento global. É tão extraordinariamente improvável que a causa tem que ser o aquecimento global.”

Mules Allen, professor da Universidade de Oxford, disse que o estudo concorda em linhas gerais com análises prévias, mas observa que a interpretação vai “além do que muitos cientistas aceitariam sem problemas”.

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