Caixa acoplada usa água da pia

O uso da água cinza é uma boa prática para melhor aproveitamento da água. Ao invés de usar água limpa direto no vaso sanitário, a Tierra Path adapta uma pia na caixa acoplada sem quebrar parede ou mudar o todo encanamento do banheiro. Veja o vídeo da instalação (em inglês).

Caixa acoplada usa água da pia



 

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Vela de Casca de Laranja

Esse DIY, originalmente publicado no Honestly… WTF, fez o maior sucesso na semana passada e apareceu em vários craft blogs mundo afora. É possível que que alguém por aí já tenha visto fotos (ou mesmo o tutorial completo) em outros lugares, mas achei válido fazer minha própria tentativa e publicar o passo-a-passo por aqui também. Afinal, a ideia de fazer velas usando cascas de bergamota (mexerica, ponkan, ou seja lá como se chama) é tão simples, inteligente e elegante que merece ser muito divulgada. Além do mais, fiz algumas adaptações e esclareci coisinhas que não entendi de primeira a partir das fotos e textos do Honestly… WTF, pra facilitar a vida de quem também quiser fazer a experiência!

(1) Os materiais necessários para esse projeto são super simples: faca, colher, bergamota e óleo vegetal ou azeite de oliva (que ficaram de fora da foto aí de cima, sorry!) O grande truque para fazer as velas consiste em cortar 2/3 da casca na bergamota – conforme a foto (3) – e atentar para o fato de que a extremidade do caule é a que deve ser mantida para que o “pavio” natural seja preservado. Na foto (2), fiz um corte maior pra tentar mostrar como fica a parte interna da casca. Na foto (4), também tentei deixar claro como fica o corte na outra extremidade da bergamota, que provavelmente será furada ou rasgada quando vocês retirarem a casca.

(5) Na sequência, basta desgrudar a casca dos gomos da bergamota usando os dedos ou com a ajuda de uma colher para alcançar as partes mais difíceis. Na foto (6), aparece como a casca deve ficar depois de todo o processo e, mais uma vez, o pavio em detalhe. (7) Em seguida, é hora de colocar óleo vegetal ou azeite dentro da casca da laranja. O tutorial do Honestly… WTF sugere azeite e eu quis tentar com óleo vegetal pra saber se o material (mais barato) compromete o cheiro da vela. Juro que não senti cheiro de nada: nem de óleo queimado, nem um leve aroma de laranja que eu pensei que fosse possível sentir. (8) Depois que o óleo tiver penetrado na casca da bergamota, a vela está pronta para ser acesa! Se a casca estiver úmida, pode ser um pouco difícil acender o pavio. Por isso, é válido deixar a casca secar de um dia para o outro (sem o óleo, ok?)

E aí está a vela pronta e acesa, capaz de queimar por até duas horas!! É ou não é o DIY perfeito? Acho que esse projeto só perde para o cartão-presente-ovo no quesito “coisa incrível feita de lixo orgânico doméstico”. Depois dessa descoberta tenho certeza de que nunca mais vou precisar comprar velas de cera na vida (especialmente porque sou viciada em bergamotas e, desde o dia em que vi esse tutorial pela primeira vez, já acumulei tantas cascas secas que nem tenho mais como guardar tudo!)

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Carteiras sustentáveis podem ser personalizadas

Sempre buscamos produtos mais sustentáveis para o nosso dia a dia, como roupas, alimentação e por aí vai. Agora, temos mais uma opção: que tal usar (e dar de presente) carteiras sustentáveis?

O projeto, de Edgard Leite e Érica Casotti, já tem quase um ano de vida e mostra que, além de sustentável, podemos também valorizar a arte. As carteiras podem ser personalizadas com estampas – que são de artistas brasileiros ou mesmo da própria pessoa que compra a carteira.

“Já existia grande vontade de desenvolver produtos com a arte aplicada, e isto faria ainda mais sentido, se, além de unir a arte, pudesse ter a sustentabilidade como incentivo duplo. Então, nosso objetivo passou a ser o de produzir produtos sustentáveis, que uma a arte, liberdade de expressão artística e 100% de personalização para clientes individuais ou empresas”, diz Edgard.

A Carteira Sustentável tem três diferentes modelos, para diferentes necessidades.

Carteira Sustentável é feita com Tyvek, um material sustentável e reciclável. A tinta usada é biodegradável e a própria empresa se responsabiliza por recolher os itens sem uso para reciclagem (e o cliente que fizer isso ganha 25% de desconto na próxima compra). O material também é resistente, que permite que a carteira tenha bastante tempo de uso.

“A sustentabilidade não é moda, é uma necessidade que nós, humanos, devemos desenvolver para podermos viver em um mundo estável, ou que as próximas gerações possam existir nele”, comenta Edgard.

A empresa ainda deve lançar novos produtos com as mesmas características sustentáveis. Além da Carteira Sustentável, Edgard e Érica são sócios da empresa de comunicação Arbo, que tenta trazer mais sustentabilidade para esse segmento.

Exemplos de estampas das Carteiras Sustentáveis.

Móbile de feltro


(1) Os materiais necessários são: um pedaço razoavelmente grande de feltro branco (a depender do tamanho desejado para a nuvem), retalhos de feltro colorido, linha coloria, um pedacinho de elástico fino, um pouco de algodão para preencher, agulha e tesoura.

(2) A primeira coisa a fazer é recortar as formas da nuvem e das gotinhas de chuva, em duas faces para frente e verso. Em seguida, é preciso costurar o elástico na face do verso da nuvem, para formar o gancho que sustentará o móbile. Na outra face da nuvem, é preciso bordar os olhos e a boca.

(3) Depois, é bom costurar as gotinhas de chuva e – se houver espaço – preencher com um pouco de algodão. A nuvem também tem que ser costurada e bem recheada!

(4) Pra terminar, basta prender as gotas de chuva na nuvem. Eu dei dois pontinhos em cada gota, depois estendi a linha até o comprimento desejado e costurei na nuvem, sobre os pontos da costura que fiz para unir as duas faces.

O resultado final ficou assim! Eu fiz duas nuvens quase iguais, mas não consegui reuni-las na mesma foto (os pregos nas paredes aqui de casa são separados por quilômetros!), então não se assustem se perceberem que a disposição das gotas na primeira foto é diferente da que aparece na segunda. Não foi nenhum truque de Photoshop. juro! Anyway, espero que vocês gostem e tentem fazer suas nuvenzinhas em casa.

 

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Cara nova a uma antiga cômoda

Sabe aquela cômoda antiguinha, que não dá nem vontade de deixar no quarto??? A  Adri do Pequena Vanilla deu uma ótima dica para deixa-la novinha em folha!!! Confira!

 


Na primeira imagem, a cômoda com duas demãos de tinta branca (já tava melhorzinha né, finalmente um branco de verdade e não aquele encardido amarelado de antes! blergh). Na foto 02, as fitas demarcando onde receberia ou não tinta preta (tudo no olhômetro). E na imagem 03, tinta preta por tudo (e eu rezando para que tudo desse certo!).

E finalmente, aqui embaixo, o móvel finalizado, lindo, sorridente!

 

E aí? O que acharam? Para uma primeira experiência não foi tão ruim assim né! É, agora ninguém me segura mais, vou sair pintando todos os móveis aqui de casa! 🙂

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Indústria de embalagens está mais sustentável

A produção de embalagens impressas teve um crescimento de 1% no mês de março, em comparação com o mesmo período do ano passado. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (ABIGRAF Nacional), com base em informações do IBGE.

O levantamento mostra uma queda de 12% na confecção de embalagens plásticas e crescimento de 3,9% das impressas em papel e papelão. Os índices apontam uma maior preocupação ambiental dos fabricantes.

Ainda segundo a pesquisa, entre abril de 2011 e março de 2012, o setor apresentou um crescimento de 3,87% na produção dos produtos em papel cartão e redução de 6,51% nos de plástico, em comparação aos 12 meses anteriores.

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Papel de presente diferente

Chegou a hora da festa e você esqueceu de comprar o papel para  embrulhar o presente? Quel tal fazer a sua própria embalagem?

Você vai precisar de:

    • papel manteiga (é aquele normal de cozinha mesmo);
    • lápis aquarelável;
    • pincel (se possível um macio);
    • copinho com água;
    • tesoura;
    • presente a ser embrulhado
O primeiro que se tem a fazer é cortar o papel manteiga no tamanho ideal pra cobrir o presente (ou caixa, caderno, fundo de quadro, o que você tiver em mente). Depois, escolher as cores que você quer mesclar, e sair pintando assim, sem se preocupar muito. Coisa rápida mesmo.

 

Com o pincel molhado (bem molhado), vá e passando de leve no papel, por cima dos rabiscos até sumirem as linhas e ficarem só borrões de cores. Vai parecer que tem algo errado, mas não tem. Pode ver essa bagunça que ficou aí na foto logo abaixo. É assim mesmo.

 

 

Depois de o papel estar todo molhado, amasse formando uma bolinha. Pode amassar sem dó, pressionando bem. Na foto, eu abri um pouquinho pra ficar mais bonito. O papel todo compactado não é muito fotogênico, sabe? 

 

Ó as manchinhas de tinta nos dedos..  🙂

Depois, abra com bastante cuidado, pois o papel molhado estará frágil. É legal abrir pra ver se não tem mais nenhuma parte precisando de retoque. Se tiver, não use o lápis seco direto no papel. Molhe um pouco na água (só a pontinha, pra não estragar a madeira) e passe levemente onde você acha que faltou cor e mescle com o pincel molhado em seguida. Amasse e abra mais uma vez.

Normalmente essa correção não é necessária. É só se certificar no primeiro passo, de que o papel inteiro está riscado. Inclusive as bordas e os espaços entre uma cor e outra.

Vai ficar assim! Como na foto!
Como usei o papel logo em seguida, sequei com secador de cabelo. Mas, caso você não tenha pressa, pode deixar secar naturalmente. Acho que não faz muita diferença, na verdade. 🙂

 

Não fica frágil depois de seco. Dá pra manipular numa boa sem medo de rasgar. 😀

Parâmetros de sustentabilidade norteiam programas habitacionais do governo

A construção de unidades habitacionais com aquecedor solar em todas as regiões do país, em empreendimentos que atendem a famílias com renda inferior a R$ 1,6 mil, é um dos parâmetros adotados pelo Programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. Esses critérios atendem aos aspectos econômico, social e ambiental definidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) para a Conferência sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que será realizada em junho próximo, no Rio de Janeiro, informou a assessoria do Ministério das Cidades.

Para trabalhar a questão da sustentabilidade, o Minha Casa, Minha Vida desenvolve ações previstas na Portaria 465, de outubro do ano passado, que prevêem a promoção da melhoria da qualidade de vida das famílias atendidas, a criação de novos postos de trabalho diretos e indiretos, em especial por meio da cadeia produtiva da construção civil, a promoção de condições de acessibilidade às áreas públicas e de uso comum nos empreendimentos.

Além disso, é  estabelecido o atendimento às diretrizes do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H). Entre elas, destaca-se a utilização de materiais de construção produzidos conforme as normas técnicas e a contratação de empresas construtoras certificadas.

O Minha Casa, Minha Vida destaca ainda a execução de ações inclusivas de caráter socioeducativo, destinadas ao fortalecimento da autonomia das famílias, sua inclusão produtiva e a participação dos cidadãos, de modo a contribuir para a sustentabilidade dos conjuntos habitacionais.

A principal financiadora do programa é a Caixa Econômica Federal. Para financiar os empreendimentos, o gerente nacional de Meio Ambiente da Caixa, Jean Rodrigues Benevides, disse à Agência Brasil que os projetos precisam estar regularizados nas prefeituras, concessionárias e órgãos ambientais. Eles devem também atender à legislação trabalhista. Benevides acrescentou que além de ter acessibilidade e medição individualizada de água e gás, os projetos têm que priorizar o uso de madeira de origem legal.

É recomendada ainda a arborização dos empreendimentos na proporção de uma árvore por casa, nos empreendimentos horizontais, e uma árvore por apartamento, nos empreendimentos verticais.

A Caixa tem outro instrumento voltado à sustentabilidade, o Selo Casa  Azul, voluntário e que tem 53 ideias sustentáveis que podem ser incorporadas ao projeto. O proponente que aderir ao selo deve cumprir todas as regras definidas. O primeiro projeto a receber o Selo Casa Azul Caixa no âmbito do Minha Casa, Minha Vida foi  o empreendimento residencial Bonelli, construído em Joinville (SC). O projeto atendeu a 32 critérios e recebeu o Selo Ouro. Outras propostas de construção de empreendimentos habitacionais estão em análise na Caixa, no âmbito do Minha Casa, Minha Vida e do  Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), na modalidade urbanização de favelas.

Jean Rodrigues Benevides observou que quando o assunto é material sustentável, todo cuidado é pouco. “É  preciso considerar a durabilidade, a qualidade e o desempenho do material para a aplicação ao qual se destina. Muitas amostras de materiais chamados sustentáveis que recebemos nem sempre atendem aos requisitos mínimos básicos exigidos para garantir a qualidade e durabilidade da construção”, advertiu.

A Caixa  está organizando uma série de eventos próprios e com alguns parceiros para realização durante a Rio+20, da qual é uma das patrocinadoras. O evento está programado para junho próximo, no Rio de Janeiro. “Teremos estande no Riocentro, no Parque dos Atletas e no Aterro do Flamengo, nos quais iremos prestar serviços de câmbio e promover exposições de nossas iniciativas para o desenvolvimento sustentável brasileiro. Em nosso auditório acolheremos eventos promovidos pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), no período de 16 a 19 de junho”.

No Teatro Nélson Rodrigues, da Caixa Cultural Rio de Janeiro, será realizado pela Carta da Terra um conjunto  de recomendações para melhor convivência com o planeta. Em parceria com o Comitê Nacional Organizador da conferência da ONU e com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), a Caixa executará o projeto de compensação das emissões de CO² da Rio+20 com os participantes interessados em adquirir créditos de carbono de projetos selecionados pelo comitê, informou o gerente nacional de Meio Ambiente.

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Flores de feltro

(1) Os materiais são pouco usuais, mas bem fáceis de encontrar: retalhos de feltro, tesoura, super cola e gravetos ou galhos finos. Esse último item pode parecer estranho, mas é bem tranquilo de conseguir… Qualquer passeio pelo parque, pela praça ou mesmo pelos canteiros de plantas de casa resolve o problema!

(2) Nos retalhos de feltro, recortar corações de mesmo tamanho que servirão de pétalas proporcionais ao tamanho e à espessura do galho. Três já são o bastante!

(3) Para montar a flor, é preciso colar os corações, um a um, em volta do galho com um pinguinho de super cola.

(4) Nesse ponto, só é preciso ter um pouco de cuidado para não quebrar a ponta do galho. Fiz isso algumas vezes enquanto montava as minhas flores (imaginem a frustração!) e recomendo que vocês escolham direitinho a ponta antes de começarem a colagem.

Bem fácil, né? A única dificuldade é tirar a super cola que ficou grudada nos dedos depois que um vaso todo estiver cheio de flores de feltro. Nada que água morna e sabonete não resolvam! Ah, e vale  dizer que quem tiver à mão feltro verde pode tentar fazer folhinhas para incrementar ainda mais o arranjo. Os procedimentos de colagem são absolutamente os mesmos e só o que vai mudar é a forma do recorte de tecido. Como eu não penso em estocar montes de feltro em casa, achei melhor pular essa parte das folhas, mas acho que deve ficar ainda mais bonito!

 

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