Reciclagem para crianças

Essa dica vai para as mamães, titias e professoras! Que tal incentivar as crianças desde pequenas a reaproveitar materiais que iriam para o lixo? Elas podem fazer objetos de decoração, brinquedos, entre outros.

Com pequenos pedaços de tecidos e uma meia velha da para fazer uma linda corujinha!

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As caixas de ovos podem se transformar em bichinhos

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Potinhos de iogurte em uma luminária criativa

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Pratinhos usados de festas, com uma boa pintura, podem virar decoração!

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E o dia das bruxas está chegando! Que tal fazer a decoração com rolinhos de papel higiênico?

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Lâmpada queimou? Faça um lindo pinguim para enfeitar!

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E com os palitinhos de sorvete vocês podem criar um aviãozinho!

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Capixaba constrói bicicleta com bambu

Andar de bicicleta, por si só, já é um enorme benefício para o planeta e a sociedade! Por não utilizar combustíveis e, consequentemente, não poluir, a bike ainda tem a vantagem de ocupar menos espaço no trânsito. Agora, imagine uma bicicleta feita com materiais sustentáveis?

Um técnico de operações de Vila Velha, na região da Grande Vitória, substituiu materiais como aço, alumínio e borracha por bambu e resina de garrafa PET na construção do veículo. Cleiton Lima Tompson já construiu duas bicicletas sozinho e planeja usar o bambu para outros objetos, como um remo com materiais alternativos para a prática de stand up paddle, o surf feito em pé.

O tempo médio para fabricação de cada bike é de 2 semanas, e o técnico utiliza bambu desidratado na fabricação!

 

 

8 brasileiras integram Índice Dow Jones de Sustentabilidade

Oito empresas brasileiras integram a nova composição do Índice Dow Jones deSustentabilidade (DJSI), que começa a valer no próximo dia 23. Nesta edição, o índice tem 333 empresas de 59 setores da indústria de 25 países.

O grupo seleto do Brasil é formado pelo Bradesco,CemigEmbraerItaú Unibanco, ItaúsaPetrobras,Banco do Brasil e a estreante Fibria.

Para serem incluídas, elas passam por rigoroso processo seletivo, que analisa dados econômicos, desempenho ambiental e social, governança corporativa, gestão de risco, mitigação da mudança climática e práticas trabalhistas.

A seleção é conduzida pela RobecoSAM AG, empresa especializada em gestão de ativos e na oferta de produtos e serviços no campo de investimentos sustentáveis, e todo o processo conta com auditoria da Deloitte. Como todos os anos, foram anunciados, também, as empresas líderes em sustentabilidade nos 24 supersetores (Veja a “ecoelite” da Dow Jones).

Lançado em 1999 como primeiro índice global de ações composto por companhias consideradas social e ambientalmente responsáveis, o DJSI tem o objetivo de orientar a alocação de recursos pelos gestores globais, estimulando a responsabilidade ética corporativa e o desenvolvimento sustentável.

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Série de fotos mostra os pássaros que fazem gigantes ninhos coletivos

A gente aqui falando em ser mais sociável, mais solidários, e a natureza sempre nos dando exemplo que já tem esses preceitos há milhares de anos, e sempre nos mostra como aprender com ela. Uma espécie de pardal republicano constrói ninhos gigantes que são habitados por diversas espécies, conseguindo comportar até 100 pássaros.

Eles são conhecidos como sociable weaver, que em tradução livre seria algo como tecelões soicáveis. Esses pequenos pássaros habitam e constroem seus ninhos em postes do deserto africano de Kalahari, a partir de galhos e gramas coletados, que se mostram mais resistentes que árvores e mais seguro contra intrusos, como cobras que poderiam subir facilmente em árvores, mas em postes altos se torna quase impossível a escalada. E por conta do tamanho e volume dos ninhos, os pássaros ficam refrescados durante o dia e aquecidos durante a noite.

Quem revelou essa maravilha natural arquitetônica foi o fotógrafo sul-africano Dillon Marsh, com uma série chamada Assimilation (Assimilação), vejam:

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Um representante da espécie desses habilidosos pássaros:

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Pesquisa do PR descobre tecnologia por meio da reciclagem de pilhas

Três pesquisadores da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), na região dos Campos Gerais, no Paraná, descobriram um material químico a partir da reciclagem de pilhas e que pode ser produzido por menos de R$ 10. O óxido de grafeno, material cem vezes mais resistente que o aço, é utilizado na fabricação de equipamentos eletrônicos, vidros, pneus e em uma série de setores. “Gramas do óxido de grafeno chegam a custar R$ 22 mil”, revela um dos pesquisadores, Fábio dos Santos. A pesquisa já foi patenteada pela universidade e pode revolucionar o mercado da produção de óxido de grafeno, segundo os estudiosos.

A pesquisa partiu do estudante de Química Rodolfo Ferreira para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso. “É uma pesquisa recente e ficou protegida pela UEPG por dois meses”, conta. No trabalho conjunto ao estudante Alan Bischof e ao doutorando Fábio dos Santos, os três descobriram que é possível reciclar pilhas usadas e, a partir delas, garantir um material de alta tecnologia.

Óxido de grafeno pode ser utilizado em equipamentos eletrônicos, vidros e pneus (Foto: Vanessa Rumor/RPC TV)
Óxido de grafeno pode ser utilizado em
equipamentos eletrônicos, vidros e pneus
(Foto: Vanessa Rumor/RPC TV)

“Da pilha, nós recuperamos o grafite, que é a fonte de carbono. Este carbono vai originar o óxido de grafeno. Com este material que descobrimos na pilha, a gente auxilia o meio ambiente e também, contribui com a pesquisa”, explica o doutorando.

Segundo Santos, o fato de ter baixo custo facilita o desenvolvimento da pesquisa e o alcance desta tecnologia no Brasil. “Nós produzimos a um custo inferior a R$ 10, contando com a matéria-prima e os reagentes usados no preparo”, revela. Segundo ele, o alto custo praticado hoje prejudica a pesquisa no país ou até mesmo, a torna inviável.

Ferreira explica que o próximo passo da pesquisa é buscar parceiros que possam auxiliar e melhorar o desenvolvimento deste estudo. “Hoje, no Brasil, o óxido de grafeno é uma matéria complexa. A partir do momento em que conseguimos a produção aqui dentro do país, a gente gera mais chance de pesquisa e o Brasil não perde o bonde da tecnologia”, acrescenta.

 

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Projeto de reciclagem incentiva moradores a trocar lixo por alimentos

Chega o fim de semana e os moradores dos bairros Jabuticabeiras, Sete Alqueires, Industrial, Arco Iris, Jardim Viveiros e Alto da Glória, em Umuarama, na região noroeste do Paraná, sabem que é o momento de trocar o lixo reciclável por ‘moedas verdes’, que dão o direito a compra de alimentos fresquinhos, vindos direto do campo. Por meio do projeto Lixo Que Vale, idealizado pela Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, mais de duas mil famílias em vulnerabilidade econômica são beneficiadas e reconquistam o direito a uma alimentação saudável.

Com a troca, a prefeitura recolhe cerca de 20 toneladas de recicláveis por mês e entrega os resíduos gratuitamente na cooperativa de catadores de Umuarama. Desta forma, os catadores não precisam andar pelas ruas a procura do lixo, pois os materiais chegam diretamente na cooperativa, sem custos algum para os cooperados. Além disso, o projeto ainda beneficia os pequenos produtores rurais da região, pois a prefeitura compra verduras, frutas, legumes, ovos e carnes apenas dessas propriedades.

Os moradores do bairro Industrial dizem que desde que o projeto começou há dois meses, o bairro está mais limpo e é difícil ver lixo espalhado pelas ruas. “Antes era muito papel jogado na rua, e agora a gente vai catando tudo, não deixa nada no meio da rua”, conta a dona de casa Maria Aparecida da Paz.

Às sextas-feiras o caminhão da coleta passa e todo lixo coletado pelos moradores é pesado e trocado pelas moedas. A cada 15 dias, uma grande feira livre é montada e a população pode fazer a troca. A conta é simples: um quilo de reciclável equivale a uma moeda verde. Para comprar um pé de alface, por exemplo, são necessárias três moedas. A feira disponibiliza 40 itens como bolachas caseiras, pães, peixes, geleias e outros alimentos.

De acordo com o secretário de Agricultura e Meio Ambiente de Umuarama, Antonio Carlos Fávaro, duas vezes por mês a prefeitura compra os alimentos dos produtores rurais com o dinheiro que é recebido com a venda dos materiais coletados pela população. A venda dos recicláveis fica sob responsabilidade da cooperativa de catadores, que recebe gratuitamente o material e repassa uma parte da verba para o projeto. Nutricionistas contratadas pela prefeitura ainda selecionam o que será vendido na feira para não ter nenhum alimento estragado.

“O projeto favorece o meio ambiente, pois não deixa lixo jogado, assiste famílias mais carentes, incentiva pequenos produtores rurais e ainda ajuda os catadores. Com isso, um grupo enorme de pessoas é beneficiada e a população recebe uma alimentação saudável”, garante Antônio Fávaro.

O projeto idealizado em 2011 para recuperar uma área de proteção ambiental, tomada por um conjunto habitacional construído no início da década de 90, agora tem a intenção de mostrar aos moradores que eles podem ser úteis e que a higiene é importante para o desenvolvimento do bairro.

“Antes os moradores recebiam uma cesta básica gratuitamente, mas não ajudavam a cuidar do local onde moravam. Com as moedas verdes, retiramos a cesta básica e esses moradores precisam demonstrar que têm autonomia”, explica o secretario de agricultura de Umuarama.

“Esse projeto é muito importante, está ajudando muita gente, além de limpar os quintais e juntar o lixo que o povo joga na rua, está muito bom”, acredita a moradora do bairro Industrial, Deusa Farias.

 

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Sustentabilidade na decoração

Há algum tempo a sustentabilidade entrou em pauta na hora de decorar imóveis. Vários programas de televisão estão chamando especialistas para mostrar como você pode usar objetos e materiais que iriam para o lixo para renovar a decoração da sua casa ou escritório.

No Youtube você pode encontrar vários vídeos que dão ideias para inspirar na hora de reaproveitar! Confira alguns que separamos abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=6-GxVnihbrk

Jovem cria máquina capaz de limpar todo o plástico dos oceanos em 5 anos

Boyan Slat, 19 anos, é um estudante holandês de engenharia que combinou ambientalismo, criatividade e tecnologia para resolver questões globais de sustentabilidade. Ele trabalhou no desenvolvimento de um dispositivo chamado Ocean Cleanup Array, capaz de limpar os fluxos de plástico nos oceanos, que já acumula mais de 7 milhões de toneladas do material.

Um dos principais obstáculos é que não há fotos dos lugares mais poluídos, dificultando a escolha de onde operar, uma vez que os elementos plásticos estão espalhados por milhões de quilômetros quadrados. A máquina funcionaria como um filtro, recolhendo todo o material flutuante, armazenados em recipientes até ser recolhido para reciclagem em terra. A vida marinha continuaria segura, pois mesmo o lixo recolhido continua em contato com água, na separação eles seriam devolvidos ao mar, num processo de limpeza que levaria 5 anos.

Apesar de ser ainda um protótipo, o jovem já criou a The Ocean Cleanup Foundation, uma organização sem fins lucrativos que é responsável pelo desenvolvimento de suas tecnologias propostas, segundo site, sua invenção ajudaria a salvar centenas de milhares de animais aquáticos e diminuir os poluentes que se integram na cadeia alimentar.

Veja uma apresentação que ele fez no TEDxDelft 2012, onde fala sua incrível invenção: (Ative a legenda em português)

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Pró-Cidadão recebe doações de eletrônicos para reciclagem

A partir desta segunda-feira (5), as seis unidades de atendimento do Pró-Cidadão e do projeto CIAC de Florianópolis passarão a atuar como pontos de coleta de equipamentos eletrônicos de informática para o programa ReciclaTec, operado pelo Comitê para Democratização da Informática em Santa Catarina (CDI-SC).

O material recebido será encaminhado para recuperação ou reciclagem pelo programa do CDI-SC. Podem ser doados equipamentos como computadores, impressoras, monitores, teclados, mouses, roteadores, celulares e componentes eletrônicos como placas, cabos e modems. As doações podem ser entregues nas unidades do Pró-Cidadão e projeto CIAC do Centro, Canasvieiras, Continente, Rio Tavares, Ingleses e Lagoa da Conceição.

Periodicamente, os equipamentos recolhidos serão enviados para o Centro de Reciclagem Tecnológica (CERTEC), que ficará responsável pelo destino dos materiais. Equipamentos ainda com possibilidade de uso serão recuperados para serem encaminhados para projetos de Inclusão Digital em comunidades ligadas ao CDI-SC. Os materiais que não poderão ser recuperados passarão por um processo de separação dos componentes e serão comercializados visando a sustentabilidade do projeto e o destino ambientalmente correto.

Além de captar e tratar todo o resíduo eletrônico, o CDI-SC também qualifica pessoas de comunidades com baixa renda com formação básica em informática, cidadania e aptidão em instalação, manutenção e montagem de computadores. O projeto prevê a realização de cursos de Formação Inicial e Continuada, específicos para desmontagem e separação do resíduo eletrônico em partes recicláveis.

Serviço
O que doar: computador (CPU), notebook, impressora, teclado, mouse, modem, monitor, roteador, cabo, celular.

Não será recebido: aparelho de som, geladeira, fogão, microondas, máquina de lavar roupa/louça, secadora, ferro elétrico, ventilador, aparelho de ar-condicionado.

Onde doar
Pró-Cidadão – Unidade Central
Endereço: Rua Tenente Silveira, 60 (Esquina com a Arcipreste Paiva), Centro
Horário de atendimento: 08h – 17h

Pró-Cidadão – Unidade Ingleses
Endereço: Rua Três Marias, S/N
Horário de atendimento: 10h – 16h

CIAC – Unidade de Canasvieiras
Endereço: Rua José Rosa, 408 – embaixo do hotel Turismar
Horário de atendimento: 10h – 16h

CIAC – Unidade do Rio Tavares
Endereço: Rodovia SC-405, 1318-A
Horário de atendimento: 10h – 16h

CIAC – Unidade Continente (Coloninha)
Endereço: Rua João Evangelista da Costa, 827- Coloninha
Horário de atendimento: 08h – 17h30

CIAC – Unidade Lagoa da Conceição
Endereço: Rua Crisógono Vieira da Cruz, S/N
Horário de atendimento: 10h – 16h

via G1