Desmatamento na Amazônia registra queda no 2º bimestre

O desmatamento da Amazônia Legal (área que engloba os estados que possuem vegetação amazônica – todos os da Região Norte, além de Mato Grosso e parte do Maranhão), teve queda de 40% em março e abril de 2013, em comparação com o mesmo bimestre do ano passado.

Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (6) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), de São José dos Campos (SP).

Eles incluem a degradação (desmatamento parcial) e o corte raso (desmatamento total) da floresta, registrados pelo sistema de detecção de desmatamento em tempo real do Inpe, o Deter, que usa imagens de satélite para analisar a perda da mata.

No segundo bimestre de 2013, a floresta perdeu uma área de 174,94 km², total equivalente a dez vezes o tamanho da Ilha de Fernando de Noronha, em Pernambuco. A maior parte do desmate foi registrada em abril, segundo os dados do Inpe.

Em março e abril de 2012, a perda de vegetação captada pelo instituto foi de 292,19 km². Na comparação com o desmatamento registrado nos mesmos meses de 2011, a queda foi mais acentuada: 70%.

De acordo com o Inpe, foi possível visualizar em março 44% da área da região amazônica e, em abril, 58%. Segundo o instituto, o restante ficou encoberto por nuvens, que impossibilitaram a detecção de desmates.

Mato Grosso é o estado que mais desmata

Segundo as informações do Inpe, Mato Grosso foi o estado que mais registrou áreas de floresta devastadas nos dois últimos meses. Os satélites detectaram um total de 83,57 km² de vegetação nativa derrubada em março e abril deste ano. No entanto, na comparação com o mesmo período de 2012, houve queda de 61%.

Rondônia ficou na segunda posição da lista dos estados que mais desmataram a floresta, seguido do Amazonas e Roraima.

Dados anuais

No fim de 2012, o Ministério do Meio Ambiente divulgou que a Amazônia Legal registrou o menor índice de desmatamento desde que foram iniciadas as medições, em 1988, pelo Inpe.

De acordo com dados do Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes), que fornece taxas anuais de desmatamento, entre agosto de 2011 e julho de 2012 houve o desmatamento de 4.656 km² de floresta, área equivalente a mais de três vezes o tamanho da cidade São Paulo.

O índice foi 27% menor que o total registrado no período entre agosto de 2010 e julho de 2011 (6.418 km²). Foi a menor taxa desde que o instituto começou a fazer a medição, em 1988.

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Orquestra jovem no Paraguai toca com instrumentos feitos de lixo

Esta é uma história que mostra como as boas ideias – e a música – podem mudar a vida das pessoas. Em Cateura, uma favela no Paraguai, existe uma orquestra que transforma o lixo do aterro local em música, reciclando objetos pra criar instrumentos. Conheça e espalhe a palavra sobre Los Reciclados.

Num lugar onde dificilmente as crianças conseguiriam ter uma vida melhor, surge uma ideia inovadora, corajosa e muito inspiradora. Favio Chavez é diretor e fundador da orquestra de jovens e lembra: “um violino [verdadeiro] custa mais que as suas casas”.

“Landfill Harmonic” é o nome do filme que conta a história de Los Reciclados (The Recycled Orchestra em inglês), que já está no Kickstarter procurando fundos e cujo trailer pode ser visto no vídeo abaixo. Nele está a prova do poder transformador da música, mas também um alerta sobre dois temas fundamentais dos nossos dias: a pobreza e a poluição e desperdício de resíduos.

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=HMrNaqw2LFI

0LosReciclados

“O mundo nos manda lixo. Nós mandamos música na volta”.

1LosReciclados

“Sem a música [eu] estaria sem valor por aí”.

2LosRecicladosRonald

3LosRecicladosAda

“Quando escuto o som de um violino sinto como borboletas no estômago”. A ver histórias destas, nós também.

4LosReciclados

4LosRecicladosChristian

5LosRecicladosMaria

6LosRecicladosMauricio

7LosRecicladosEsteban

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9LosReciclados

9LosRecicladosFavioChavez

Favio Chavez é o diretor e fundador da orquestra.

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Tomada portátil usa energia do sol

Ontem postamos 22 sinais que mostram como o Mundo está em perigo. Qualquer iniciativa que tente mudar nossos hábitos cotidianos para promover a sustentabilidade é imprescindível!

Um grupo de designers industriais criou um carregador portável para ser utilizado na janela de casa. O aparelho, quando afixado no vidro na presença da luz do sol, é capaz de produzir eletricidade com ajuda de um conversor.

O aparelho possui painéis solares em um dos lados e conta com baterias de íons de lítio, que armazenam a energia convertida. São necessárias de cinco a oito horas por dia para uma carga completa. Segundo a firma Kyuho Song & Boa Oh, a ideia do produto é expandir as alternativas para recarregar o celular e outros gadgets sem complicação. Afinal, nem sempre é fácil encontrar tomadas disponíveis por aí.

 

Com informações de : Exame

22 sinais de que a Terra está em apuros

Para muitos, a mudança climáticapode parecer um problema distante, vago e complexo a ser resolvido pelas próximas gerações. Mas o ritmo das transformações pelas quais o mundo vem passando está se acelerando e seria um perigo ignorar isso. “São mudanças que deixam marcas reais e muitas vezes doloridas sobre as pessoas, os animais, os ecossistemas e os recursos naturais dos quais todos nós dependemos”, afirma a campanha mundial lançada neste 22 de abril em homenagem ao Dia da Terra. Conheça nos próximos slides alguns dos sinais de que o planeta está passando por maus bocados e de que a humanidade pode ser tão culpada quanto vítima dessa transição.

Está cada vez mais quente

O ano de 2012 foi o nono mais quente desde que os cientistas começaram a registrar a temperatura da Terra, em 1850, somando-se à série histórica de anos com temperaturas recordes – registradas entre 2001 e 2011.

A média da temperatura do ano passado foi de 14,6 graus, 0,8 grau a mais que em 1880, segundo análise da Nasa. Com o aumento das concentrações de gases efeito estufa a situação pode piorar.

Desertificação afeta 168 países

A transformação de áreas em desertos é um fenômeno que já afeta 168 país no mundo hoje, ante 110 nações duas décadas atrás. Só na África, a degradação da terra compromete entre 4% e 12% do PIB agrícola, segundo projeções da ONU. Nos EUA, a seca severa já custa 490 milhões de dólares ao ano e afeta uma área três vezes o tamanho da Suíça.

Zonas mortas

Atualmente, existem cerca de 500 zonas mortas no mundo, que cobrem mais de 245 mil quilômetros quadrados, quase a superfície inteira do Reino Unido. São zonas litorâneas onde a vida marinha foi praticamente sufocada pela poluição.

Emissões não param de subir

As emissões de gases de efeito estufa, vilões do aquecimento global, não param de crescer. Elas alcançaram novos níveis recordes em 2011, segundo a Organização Meteorológica Mundial. Para se ter uma ideia, as emissões de CO2 subiram 2,5 por cento em 2011, atingindo 34 bilhões de toneladas.

Já a sua concentração na atmosfera aumentou no 2,0 ppm (partes por milhão), depois de subir 2,3 ppm em 2010. O CO2 é responsável por 85% do aquecimento global registrado nos últimos 10 anos.

Energia de hoje é tão suja quanto há 20 anos

O desenvolvimento mundial das tecnologias de energia limpa continua bem abaixo do nível necessário para evitar os piores impactos das mudanças climáticas, advertiu a Agência Internacional de Energia (AIE), em seu relatório anual sobre o progresso de fontes limpas. Na prática, os investimentos bilionários já realizados em prol de tecnologias mais limpas está sendo anulado pelo crescimento do uso de fontes sujas. Para se ter uma ideia do descompasso, enquanto a geração de combustível não-fóssil cresceu cerca de um quarto entre 2000 e 2010, o aumento da geração a partir do carvão no mesmo período foi de 45%.

Ar irrespirável

A poluição do ar nas grandes cidades tem alcançado níveis nada seguros para a saúde humana. Por ano, em todo o mundo, mais de 3 milhões de pessoas morrem em decorrência da poluição atmosférica. Em muitos países não existe qualquer regulamentação da qualidade do ar e, quando elas existem, as normas nacionais e sua aplicação variam muito.

Rios de água suja

A cada 20 segundos, uma criança morre de doenças diarreicas, em grande parte evitáveis por meio de saneamento adequado, melhor higiene e acesso a água segura. Por ano, 1,5 milhão de crianças morrem do mesmo problema. Todos os anos, 3,5 milhões de pessoas morrem no mundo por problemas relacionados ao fornecimento inadequado da água, à falta de saneamento e à ausência de políticas de higiene, segundo a ONU.

Derretimento recorde afeta as geleiras…

Quatro trilhões de toneladas. Esse é o volume estimado de gelo que derreteu ao longo dos últimos 20 anos na Groelândia e na Antártica, segundo um estudo realizado por uma equipe internacional de pesquisadores apoiados pela NASA e pela Agência Espacial Europeia (ESA). O volume de gelo que virou água no período contribuiu para o aumento de 11 milímetros no nível do mar, uma forte evidência do aquecimento global. E vem mais por aí. Juntas, essas duas camadas estão perdendo até três vezes mais gelo por ano (equivalente a um aumento de 0,95 milímetros no nível do mar) do que na década de 1990 (com aumento de 0,27 milímetros). Cerca de dois terços da perda está vindo da Groenlândia, e o restante da Antártica.

…e o degelo está 10 vezes mais rápido

O degelo da Antártica durante o verão está acontecendo num ritmo 10 vezes mais rápido que há 600 anos, segundo um estudo internacional publicado na revista Nature Geoscience. Embora o aquecimento também tenha causas naturais e aconteça de forma regular há centenas de anos, o degelo se intensificou nos últimos 50 anos, a medida que aumentava a atividade industrial no mundo.

Em contrapartida, o mar sobe…

Um estudo recente relaciona a elevação do Pacífico às mudanças climáticas. As águas subiram cerca de 20 centímetros nos últimos 200 anos. Segundo os pesquisadores, os maiores picos na elevação do nível do mar aconteceram entre 1910 e 1990, o que pode estar vinculado a intensificação das atividades industriais.

O Atlântico também está subindo. De acordo com um estudo publicado pela revista Nature Climate Change, o nível do mar em uma faixa costeira atlântica nos Estados Unidos, incluindo as cidades de Nova York e Boston, aumenta até quatro vezes mais rapidamente do que a média mundial.

…e também “salga”

Uma pesquisa feita por cientistas australianos sugere que as mudanças climáticas podem estar afetando o ciclo hídrico da Terra. A suposição vem do fato de, nos últimos 50 anos, a concentração de sal nos corpos de água do planeta ter mudado de forma muito rápida. Enquanto algumas áreas, como a costa do Pacífico da América do Norte à Rússia, ficaram mais doces, outras estão mais salgadas, caso do Atlântico. A co-autora da pesquisa, Susan Wijffels, afirmou que os números são reveladores porque a salinidade era indicativa de mudanças no ciclo de chuva e evaporação.

Os corais pedem ajuda

A maior barreira de corais do planeta vive uma crise ambiental sem precedentes. Relatório recente mostra que a Grande Barreira de Corais Australiana já perdeu mais da metade de sua cobertura (50,7%) nos últimos 27 anos. E, se nada for feito na próxima década, podem restar apenas 5% da formação no ano de 2022. Não para aí. Segundo pesquisa global com mais de 700 espécies de corais, aproximadamente 33 % delas estão ameaçadas de extinção com o crescente aumento de temperatura do planeta

1 em cada 5 vertebrados corre risco

Uma pesquisa publicada na revista Science mostra que as populações de mamíferos, aves, anfíbios, répteis e espécies de peixes apresentou queda de 40% nos últimos 40 anos. De acordo com o relatório “A Perda das Espécies”, realizado em conjunto por mais de 100 zoólogos e botânicos de todo o mundo, a cada semana, uma nova espécie é adicionada à

lista de ameaçadas de extinção, risco que atinge um quinto dos vertebrados do mundo.

Múltiplos fatores têm contribuído para o desaparecimento de animais, entre eles a conversão de terra agrícola, exploração excessiva, crescimento populacional, a poluição e o impacto de espécies exóticas invasoras.

Espécies estão “perdendo o rumo”

A elevação das temperaturas tem causado o que os cientistas chamam de “estresse térmico” no mundo animal. Durante vinte anos, pesquisadores europeus vêm estudando o movimento de populações de aves e borboletas no continente frente às mudanças cada vez mais constantes no clima. O resultado preocupa: os animais simplesmente não conseguem migrar na velocidade necessária para habitats com condições propícias para alimentação e procriação e correm risco de desaparecer ao se concentrarem em regiões com clima mais hostil. Ou seja, as aves e borboletas europeias estão voando para longe de seus habitats mais adequados, sofrendo com o tal “estresse térmico”.

Eventos extremos – e caros

De acordo com um relatório divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU), as catástrofes ambientais causaram um prejuízo recorde de 138 bilhões de dólares para a economia mundial em 2012. O furacão Sandy foi o mais caro, custando 50 bilhões para economia americana. Tufão Bopha nas Filipinas deixou 1901 mortos.

O uso desgovernado de pesticidas preocupa…

O mundo está vivendo um boom no uso de pesticidas na agricultura, que é liderado pelo Brasil. Por aqui, a aplicação de agrotóxicos nas culturas cresceu nada menos do que 190% entre 2009 e 2010, enquanto no resto do mundo o mercado se expandiu 93%. Na ponta do lápis, o país consome 19% de todos os pesticidas usados no mundo.

…assim como a poluição por nitrogênio

Desde 1990, a China tornou-se o maior consumidor de fertilizantes nitrogenados do mundo, que, apesar de ajudarem no crescimento rápido do cultivo, aumentando a oferta de alimentos, também poluem e deterioram o solo quando usados de forma indiscriminada. Um estudo publicado pela revista Nature indica que a poluição por nitrogênio aumentou 60% em 30 anos no país, uma ameaça para os ecossistemas e a saúde humana.

Mudanças radicais à mesa

Um estudo feito pelo Grupo Internacional de Consulta em Pesquisa Agrícola (CGIAR, na sigla em inglês) para as Nações Unidas sugere que o aquecimento global pode comprometer, até 2050, cerca de 20% da produção trigo, arroz e milho – as três commodities agrícolas mais importantes e que estão na base de metade das calorias consumidas por um ser humano.

É uma perda preocupante, contra a qual será preciso lutar, sob a dura pena de mergulhar bilhões de pessoas na fome – um mal que atinge um em cada sete habitantes do planeta.

Toneladas de alimentos vão pro lixo

Um estudo revela que entre 30 e 50% dos alimentos disponíveis no mundo não são consumidos, o que se traduz no desperdício de até 2 bilhões de toneladas de comida por ano. Segundo o relatório Global Food; Waste not, Want not,  o desperdício é fruto de condições inadequadas de armazenamento e transporte, adoção de prazos de validade curtos, ou compra excessiva por parte dos consumidores. Outro problema é a preferência dos supermercados por alimentos “perfeitos” em termos de formato, cor e tamanho.

Entulho pós-moderno só aumenta

O acesso fácil às tecnologias modernas tem um efeito colateral difícil de se digerir. Anualmente, segundo dados da ONU, o mundo gera em média 40 milhões de toneladas de lixoeletrônico por ano. A maior parte vem de países emergentes, como o Brasil, que ainda não possuem sistema de gestão eficiente para lidar com esse tipo de material. Artefatos eletroeletrônicos contêm materiais que demoram a se decompor – plástico, metal e vidro – e outros altamente prejudiciais à saúde, como mercúrio, chumbo, cádmio, manganês e níquel.

Vai faltar planeta

Já somos sete bilhões de pessoas no mundo, comendo, usando energia, poluindo e consumindo cada vez mais produtos em um planeta finito. A pressão sobre os recursos naturais só aumenta. Segundo o Global Footprint Network, uma organização de pesquisa que mede a pegada ecológica do homem no planeta, a diferença entre a capacidade de regeneração da natureza e o consumo humano gera um saldo ecológico negativo que vem se acumulando desde a década de 80, também estimulado pelo crescimento populacional

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Contra o tráfico de animais

A OpusMúltipla criou uma ação surpreendente para a MaterNatura que toca no problema do tráfico de animais silvestres e levanta a importância da denúncia para combater esse crime.

O objetivo era fazer com que as pessoas se sentissem presas em pequenas gaiolas, sempre observadas por grandes olhos. Confira:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=DvRc1yuoaoA

Fotógrafa registra materiais usados em ninhos

Hoje é dia da Terra, e a gente não se cansa de admirar sua incrível natureza! A fotógrafa Sharon Beals também é uma admiradora, e com isso desenvolveu um trabalho incrível, fotografando os elementos usados por pássaros para criar seus ninhos. O série resultou no livro “50 Nests and the Birds that Built Them”.

 

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Mais fotos de Sharon Beals e dessa fantástica série aqui.

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Seis maneiras de diminuir o lixo produzido em casa

Pequenos cuidados reduzem a quantidade de materiais descartados.

Já tentou ficar um tempo sem colocar o lixo para a coleta para ver a quantidade de material acumulada? A situação fica ainda pior depois do fim de semana ou de uma festa. Pensando nisso, uma família americana já propôs até não produzir mais nenhum resíduo.
Que tal repensar o uso de embalagens e começar a desperdiçar menos? Veja abaixo dicas que podem ajudar:
1. Compre menos produtos. Pense bem se determinado produto é realmente necessário, e só depois compre.

2. Opte por produtos com menos embalagens no mercado.

3. Tente fazer produtos em casa. Fazer pães e bolos em casa, por exemplo, evita várias embalagens da panificadora.

4. Use suas próprias embalagens, como ecobags. Além disso, quando for comprar itens a granel em feiras, leve os potes que você vai usar para armazenar o produto em casa e evite o saquinho plástico. O mercado londrino Unpackaged, por exemplo, não tem nenhum tipo de embalagem para viagem: o consumidor deve trazer a sua.

5. Conserte os produtos que estragarem, como costuras em roupas ou reparos técnicos em aparelhos eletrônicos, antes de optar por comprar um novo.

6. Reutilize embalagens. Use as caixas de produtos para a organização da casa. Além disso, para famílias com crianças, é possível guardar várias embalagens para serem usadas em brincadeiras. Além de sustentável, incentiva a criatividade.

via Salve o Planeta

Olhos como você nunca viu antes

Olhos de animais - cão Husky

Olhos de animais – cão Husky

O fotógrafo armênio Suren Manvelyan se popularizou na internet após publicar estas fotografias de olhos de animais. Um dos motivos de todo mundo ter gostado é que Suren conseguiu captar imagens seus “modelos” bem de perto!

Além disso, o fotógrafo registrou dezenas de animais diferentes, aumentando ainda mais a curiosidade de quem vê essas fotos.

Manvelyan garante que nenhum animal foi prejudicado pelo seu trabalho. Eles apenas tiveram as janelas de suas almas capturadas em fotografia.

A série que você vê (quase completa) abaixo foi finalista no Prêmio Sony World Photography na categoria “Natureza”. [Fonte]

Olhos de animais - Cão Pequinês

Olhos de animais – Cão Pequinês

Olhos de animais - Vaca

Olhos de animais – Vaca

Olhos de animais - porquinho-da-índia

Olhos de animais – porquinho-da-índia

Olhos de animais - peixe-zebra

Olhos de animais – peixe-zebra

Olhos de animais - Peixe

Olhos de animais – Peixe

Olhos de animais - peixe Sterlet

Olhos de animais – peixe Sterlet

Olhos de animais - Peixe Acará-disco

Olhos de animais – Peixe Acará-disco

Olhos de animais - Pato

Olhos de animais – Pato

Olhos de animais - papagaio

Olhos de animais – papagaio

Olhos de animais - Lama

Olhos de animais – Lama

Olhos de animais - Lagostim azul

Olhos de animais – Lagostim azul

Olhos de animais - Jacaré caimão

Olhos de animais – Jacaré caimão

Olhos de animais - Iguana

Olhos de animais – Iguana

Olhos de animais - Hiena

Olhos de animais – Hiena

Olhos de animais - gato

Olhos de animais – gato

Olhos de animais - Gato siamês

Olhos de animais – Gato siamês

Olhos de animais - Crocodilo Nylus

Olhos de animais – Crocodilo Nylus

Olhos de animais - Coelho preto

Olhos de animais – Coelho preto

Olhos de animais - Cobra - Tiger python albino

Olhos de animais – Cobra – Tiger python albino

Olhos de animais - Cobra - Tiger python albino

Olhos de animais – Cobra – Tiger python albino

Olhos de animais - Chimpanzé

Olhos de animais – Chimpanzé

Olhos de animais - Cavalo

Olhos de animais – Cavalo

Olhos de animais - Caracol

Olhos de animais – Caracol

A felicidade de um cachorro

Champ, um Golden Retrivier de 10 anos, leva uma vida ótima ao lado de sua dona Candice Sedighan. Para mostrar como seu cãozinho é feliz, a fotógrafa resolveu tirar fotos do cotidiano de Champ, sempre com um toque especial. As fotos são incríveis e estão dando ao Golden o título de cão mais feliz do mundo.

 

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Sustentabilidade: oito carregadores de celular que usam energia solar

Smartphones e sustentabilidade estão na moda. Então, por que não juntar as duas coisas? É o que propõe esses oito carregadores, que utilizam a luz solar para carregar o seu iPhone,Android e Windows Phone. Todos os dispositivos já estão à venda e podem ajudar naquele momento de “desespero” em que a bateria do celular acaba, alguns deles podem até ser utilizados para decorar a sua casa. Confira a lista:

1. SLXtreme

Snow Lizard SLXtreme Case é à prova d'água e faz recarga pela luz solar (Foto: Divulgação)
Snow Lizard SLXtreme Case é à prova d’água e faz recarga pela luz solar (Foto: Divulgação)

Compatível com iPhone 4, 4s e 5, o SLXtreme tem as laterais emborrachadas e é o carregador ideal para quem gosta de fazer trilhas. O acessório é à prova d’agua e pode ser utilizado em até dois metros de profundidade, com direito a botão obturador integrado para fotos subaquáticas. A bateria integrada dobra o tempo de vida útil do smartphone e é revestida por uma caixa de policarbonato. Ela é mesmo poderosa: aguenta sete horas de conversa e 11 de reprodução de vídeos. Tantos adjetivos compensam o preço: R$ 129,99

2. Altoids Solar USB Charger

 Altoids Solar USB Charger parece uma lata de sardinha, mas mantem o celular ligado por dois dias (Foto: Divulgação)
Altoids Solar USB Charger parece uma lata de sardinha, mas mantem o celular ligado por dois dias (Foto: Divulgação)

O Altoids Solar não tem múltiplas funções como o SLXtreme. No entanto, o ponto forte do aparelho está no tempo em que ele mantém o celular ligado: dois dias ou mais! Portátil, o dispositivo usa baterias AA e quase lembra uma lata de sardinha, só que bem mais charmosa. Mas e se faltar sol? Não é problema para ele. Duas pilhas recarregáveis o acompanham e servem como fonte de energia. Preço: R$ 34,99

3. SunVolt Gomadic

Gomadic SunVolt tem duas versões e pode ser utilizados até na piscina (Foto: Divulgação)
Gomadic SunVolt tem duas versões e pode ser utilizados até na piscina (Foto: Divulgação)

O SunVolt não carrega apenas o celular, mas vários aparelhos ao mesmo tempo. O painel solar lembra um notebook e até já existe uma versão plus do produto: o SunVolt Max. A diferença é que a versão Max funciona como uma estação solar, que permite uma absorção de energia até 50% maior. O preço também muda: US$ 99,95 (R$ 200) a versão simples e US$ 129,95 (R$ 260) no equipamento mais completo. Quer levar para piscina? Tudo bem. Ele é a prova d’água e a sua capa protetora tem um sistema antiderrapante.

4. XD Design Solar Window Charger

XD Design Solar Window Charger pode ser utilizado no carro para dispositvos USB (Foto: Divulgação)
XD Design Solar Window Charger pode ser utilizado no carro para dispositvos USB (Foto: Divulgação)

O XD Window é ideal para quem anda muito de carro. Pequeno, elegante e leve, pesa só 195 gramas, o aparelho carrega qualquer dispositivo USB, mas não é recomendado para tablets. O preço é de aproximadamente US$ 65 (R$ 130).

5. Electree Charging Sculpture

Electree Charging Sculpture
Electree Charging Sculpture

O Electree Charging Sculpture tem a forma de um bonsai e lembra bem o conceito de “fotossíntese”. O design curioso faz dele um item de decoração, que pode ser customizado de acordo com o gosto do cliente. Suas 27 “folhas”, armazenam a energia em suas “raízes” – uma base oculta. O preço é tão chamativo quanto o carregador: cerca de 450 dólares (R$ 900).

6. WakaWaka Power Compact Solar Charger

WakaWaka Power Compact Solar Charger traz luz com autonomia de 40 horas (Foto: Divulgação)
WakaWaka Power Compact Solar Charger traz luz com autonomia de 40 horas (Foto: Divulgação)

O WakaWaka Power tem um nome estranho, mas promete carregar totalmente o seu smartphone após um dia de sol. O dispositivo traz também uma lanterna que fornece até 40 horas de luz, caso o usuário queria fazer uma leitura em um ambiente escuro, por exemplo. De acordo com a fabricante, o produto garante 200% de eficiência sobre qualquer outro do mercado. Além disso, a cada aparelho vendido, a empresa promete doar um WakaWka Power aos refugiados do Haiti e da Síria, regiões que enfrentam graves racionamentos de energia. Preço US$ 79 (cerca de R$ 160).

7. Solio CLASSIC2

Solio CLASSIC2 funciona como um relógio solar, além de ser um carregador (Foto: Divulgação)
Solio CLASSIC2 funciona como um relógio solar, além de ser um carregador (Foto: Divulgação)

O design do Solio Classic é icônico: se você colocar um lápis no meio dele o dispositivo vira o relógio de sol. Além disso, o dispositivo carrega qualquer aparelho eletrônico em 90 minutos: tablets, Smartphone, GPS, e-readers e até luzes de bicicleta. Preço: R$ 100.

8. XD Design Solar Sunflower

XD Design Solar Sunflower
XD Design Solar Sunflower imita um girassol e recarrega qualquer dispositivo USB (Foto: Divulgação)

 

Sabe aquela ideia de que os carregadores solares fazem “fotossíntese”? Não é à toa que o XD Sunflower tem design de um girassol. Segundo a fabricante, proposta dele é irradiar energia, otimismo e alegria, tal como a flor. As duas folhinhas verdes são simpáticas o bastante para fazer isso. Além de servir como objeto de decoração, o acessório carrega qualquer dispositivo USB. Preço: US$ 62 (R$ 124).

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