DIY – a versatilidade de uma latinha

Todo mundo tem seus dotes artesanais, mas uma imagem é muito bem-vinda para estimular ainda mais esse lado criativo.  Se você não faz ideia como organizar e guardar pequenos objetos, as latinhas de achocolatados e leite em pó podem ser uma ótima sugestão.

Você pode guardar canetas, lápis de cor, maquiagem, ferramentas, guardar dezenas de objetos miúdos, plantar uma mudinha e muito mais.

Se você gosta de textura e curte o “efeito” metálico, ela nasceu pronta para você. Mas se colocar uma fita, uma etiqueta já dá uma repaginada na velha e conhecida latinha.

Olha só:

Já se você não gosta muito do estilo da latinha. Tinta nela!

Para colocar em prática toda a criatividade guardada na caixola e reciclar todos os papeis coloridos, adesivos, recortes de revistas e jornais que estão no fundo daquela gaveta, você pode criar algumas peças assim:

Vai dar uma festa no final de semana e não sabe o que fazer para criar um clima legal? Com um prego um martelo e umas três latinhas de leite em pó você cria luminárias incríveis, assim:

Dá até para fazer um lustre bem:

 

Essas são apenas algumas ideias! Solte a sua criatividade e mãos à obra!

 

Graminhas para o seu livro

Já mostrei por aqui um marcador de livro em formato de folhas feito com material reciclável. E parece que isso virou tendência.

O Green Market é no mesmo estilo, é um conjunto de 75 marcadores em formato de grama. São três tamanhos de folhas verdes com a mesma técnica do post-it – aquela colinha clássica.

Olha só:

Realmente parece que você arrancou algumas graminhas e colocou  entre as páginas do seu livro.

A cartelinha do Green Market custa US$ 10.

 

Bicicletas sociais

Em poucos lugares do Brasil já existe o sistema de bicicletas sociais. Mas, na maioria dos casos, são poucas unidades disponíveis e para usá-las é preciso ir até a central e, depois, devolvê-las.

Mas para facilitar a vida de muitos pedestres americanos e europeus, Ryan Rzepecki lançou a segunda versão do Sobi (The Social Bicycle System). Agora, a bike pode ser deixada em qualquer lugar da cidade e para usá-la basta localizar uma mais próxima de você com um celular, através do GPS. Ao encontrar a magrela, é só digitar a sua senha e, pronto!

O dispositivo elétrico instalado na bicicleta é carregado durante as pedaladas e também por um painel solar localizado na garupa. Depois de andar o tempo que quiser é só encostar no poste mais próximo e pagar pelo tempo que a utilizou.

A primeira meia hora do uso da bike é sempre gratuita e começa a ser cobrada pelo tempo excedente, ou seja, a segunda meia hora custa 1, a terceira meia hora custa do 2 e assim por diante. Isso para estimular o usuário a fazer a sua pedalada necessária e liberar para outras pessoas usarem.

Olha como funciona:

Social Bicycles Demo from Social Bicycles on Vimeo.

Gatinhos escaneados

Passamos horas vendo vídeos engraçadíssimos de bichamos no Youtube. Os gatinhos nem precisam fazer coisas incomuns, e mesmo assim não conseguimos parar de ver. E as fotos não ficam atrás! Na web rola uma foto mais legal que a outra. Mas inusitado mesmo é o Tumblr The Cat Scan, que o nome já diz tudo, são fotos de diversos gatos escaneados.

O Tumblr é colaborativo, se você alguma vez já teve a estranha experiência de escanear o seu gato, pode enviar a imagem e o seu gatinho vai se espalhar para a web, com os devidos créditos do bichano – a coisa é séria por lá!

Se você não resiste a um felino, confira algumas fotos simpáticas:

 

A lixeira perfeita

Melhor do que usar sacos de lixo biodegradáveis, é usar uma lixeira super moderna que se transforma em saco de lixo, tudo descartável.

Os designers Riccardo Nannini, Domenico Orefice e Emanuele Pizzolorusso criaram uma lixeira que é formada por 40 camadas de papel que se transformam no próprio saquinho que você colocaria no “recipiente” para jogar o lixo. Assim que encher, é só tirar a primeira camada, jogá-la, e a segunda camada já está ali, prontinha para receber o lixo orgânico ou reciclável – sempre separados.

Lixeira Fabriano:


Sem contar que a Fabriano é uma beleza de lixeira. Combina com qualquer decoração e cômodos.

Olha como funciona:


 

#EuQuero!

 

Uma tranca de bicicleta que escala postes

Depois do bicicletário vertical Bike Hangers, na Coréia, que além de ser super seguro ainda deixa o fluxo das calçadas livre, a novidade agora é um cadeado para bicicletas que escala postes.

Não, não é piada! O pessoal da Conrad, criou uma incrível engenhoca de metal com rodas de skate acopladas que deslizam sobre o poste. Ou seja, você coloca a trava no poste, encaixa a bicicleta e com um controle você aciona a trava e ela “escala” o poste até a altura que você desejar.

Assim você pode fazer todas as atividades de dia ou à noite, sem precisar se preocupar se a magrela ainda está ou não amarrada naquele bicicletário.

Olha como funciona:

Maneiro!

 

Um mar de CDs velhos

Foi à época de comprar os CDs das nossas bandas favoritas. Além de escutá-los até riscar, ainda era uma belezura ficar organizando e observando toda aquela coleção. Mas os tempos mudaram e muita gente nem dá muita bola mais para os disquinhos.

E o que fazer com tantos CDs parados?

O artista francês, Élise Morin, recolheu 60 mil CDs deixados de lado e os transformou na Waste Landscape, uma espécie de mar (ou dunas) artificial de 600 metros quadrados.

A exposição, por enquanto, está em Paris, mas ela vai viajar ao mundo criando uma nova forma de acordo com o lugar e conscientizando as diferentes culturas que é preciso criar produtos mais eco amigáveis.

No final, os CDs usados serão reciclados e transformados em policarbonato.

Olha só o visual criado com os CDs costurados a mão:




 

Uma explosão de plantas

Quando a palavra bomba é mencionada, dá até medo, pois só vem coisas ruins em mente. Mas, calma! Ao contrário de assustar, machucar e destruir, a equipe do  estúdio Kabloom, na Inglaterra, criou uma bomba que se transforma em plantas bonitinhas.

A Seedbom é uma “granada” de material orgânico com semente, que você pode jogar e explodir em vasinhos, canteiros e terrenos secos. É uma forma mais prática e inusitada de criar canteiros e jardins bombasticamente verdes.

As sementes são nativas da Inglaterra e por isso é vendida apenas na região.

 

Bem que podia aparecer uma semente bomba bem tropical por aqui.

Um quadro negro para chamar de seu

Era uma vez uma blogueira que estava enjoadíssima da parede do seu quarto e não sabia o que fazer para dar uma repaginada no ambiente. Aí, ela resolveu pintar a parede com “tinta lousa” e criou um quadro negro só para ela. E, agora, a mocinha pode mudar o quarto quando e como quiser, apenas com giz e um paninho umedecido.

O post de hoje não é uma dica propriamente sustentável. Pode ser uma dica de decoração, de uma decoração alternativa, mais ousada ou algo do tipo. Mas pode ser vista como uma dica para reaproveitar um espeço. No caso, uma parede.

Você já deve ter visto pela web imagens de ambientes decorados com quadro negro e paredes que se transformem em uma lousa gigante. Esse item, dentro de casa, serve para anotar suas atividades, obrigações, ideias, entre outras coisas que dá para anotar e desenhar, como o Tom, do filme 500 Dias com Ela, fez.

Ele desenhava o seu brainstorm arquitetônico na parede:

A blogueira Hanna, do Two Fly Chicks, se inspirou no próprio filme bonitinho e além de pintar uma parede do quarto do filho (imagine a alegria da criança), ainda pintou a parede do seu quarto.

Depois de algum tempo desenhando coisas aleatórias, ela se apaixonou por uma cama que viu na web. Ela nem pensou em comprar o móvel, apenas pegou alguns giz e um pano/apagador e reproduziu a cabeceira da cama que ela tanto queria.

Olha que legal que ficou:

Quando ela enjoar, é só apagar e desenhar outra cama, outra coisa, sem precisar comprar nada e, melhor, sem precisar gastar.

Moral da história?

Pensando bem, quando o assunto é decorar a casa, uma parede lousa pode ser uma alternativa sustentável. Não acha?

 

De onde vem a garrafinha de água mineral?

Todo mundo um dia já deixou de tomar água da torneira, pois ouvi que não é potável o suficiente para beber, né?

A Annie Leonnard, do projeto The Story Of Stuff – que são vídeos contando como funciona o conceito, a fabricação e uma pá de outras coisas de itens que consumimos diariamente e nunca pensamos para pensar nele – explica no vídeo A História da Água Engarrafada como funciona o mercado da garrafinha de água mineral.

Ela revela como fomos induzidos a acreditar que a água engarrafada é a única alternativa e como a consumimos sem culpa. De acordo com as pesquisa as apresentadas, as garrafinha mineral é uma das maiores jogadas de marketing que existe.

Tá bom que em muitos locais fica bem difícil em matar a sede com aquele líquido “colorido” que sai da torneira. Mas ela lembra que esquecemos de reivindicar o tratamento correto da água em nossa região e das alternativas que existem, como o filtro.

As pesquisas e os números apresentados por Annie são assustadores. Para você ter uma ideia, só a população dos EUA consome meio milhão de garrafinhas por semana, o suficiente para dar cinco voltas ao mundo – E para onde vai tudo isso? – Sem contar que ela custa 2 mil vezes mais que a água consumida da torneira. E fica a “suspeita” que boa parte desse número absurdo fica por conta da fabricação da embalagem, da tampinha e do adesivo.

É uma série de incentivos que faz eu, você e todo mundo irem para direção errada e consumir água de garrafinha, ao invés de investir todo esse gasto em recursos de tratamentos e melhorias da água que sai da nossa torneira.

Vale (muito) o play!