As esculturas de papelão de Chris Gilmour

Sabe aquele papelão todo que você joga no lixo sem a menor pena? O artista inglês Chris Gilmour é especialista em criar esculturas em tamanho real, feitas com papelão reciclado e cola. Ele utiliza pedaços simples do material e até mesmo embalagens recicláveis. Ele consegue replicar, aos mínimos detalhes, muitos objetos e equipamentos do nosso dia a dia, que vão desde bicicletas, carros, cafeteiras, cadeiras… o que você confere na sequência de imagens a seguir:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Arte em calotas

O conceito de reciclagem associado à criatividade e talento, numa clara demonstração de que a nobreza da arte independe da natureza e condição dos materiais utilizados. A arte é onipotente, capaz de transformar materiais descartados em valiosas esculturas. Vida longa aos artistas.

As esculturas criadas por Ptolemy Elrington são construídas integralmente de materiais reciclados, principalmente calotas de carros. Todas as calotas são encontradas, geralmente do lado da estrada, e, portanto, degradadas. Mas o artista considera-as como “cicatrizes das suas vidas anteriores, sob a forma de arranhões e escoriações”. Por isso, essas marcas são muito importantes e irretocáveis.

 

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Arte na natureza

Land Art é uma das manifestações artísticas mais bonitas que existem! Ela se baseia no uso de elementos que se encontrem no ambiente naquele momento. Por utilizar a natureza como cenário, as obras ficam registradas apenas em fotos e aos poucos vão se desmanchando e voltando a fazer parte do lugar.

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Garrafas pet viram arte nas mãos de artista

Algumas vezes, as pessoas criam coisas tão bonitas e encantadoras que nós não podemos sequer imaginar do que foi feita. É ainda mais incrível quando você descobre que a arte é feita de algo que consideramos lixo.

Criado pelo artista turco e Gülnur Ozdaglar, essas obras são criadas com ferramentas simples, que encontrados em quase todas as casas. Sua coleção é uma referência à alquimia, onde dois elementos díspares podem criar um terceiro material totalmente diferente. Confira arte incrível e funcional Ozdaglar

 

 

Fonte

Peixe artista

Se me contassem que um pequeno peixe cria esculturas com areia no oceano eu não acreditaria. O fotógrafo japonês Yoji Ookata fotografou as esculturas e o peixe artista para comprovar ao mundo que os animais também fazem arte e design. Quem nunca ficou espantado com a habilidade dos pássaros em criar os seus ninhos. Esse é o design do cosmos.

Pneus usados viram arte

O artista Wim Delvoye, inspirado pelo movimento artístico Art Nouveau, cria verdadeiras obras de arte com pneus. Utilizando talha e ferro de solda, Delvoye consegue  ultrapassar a resistência do material, esculpindo manualmente cada uma de suas obras. O resultado é incrível!

Para desenvolver o trabalho, o artista escolhe cada pneu baseando-se em seu tamanho, espessura, textura e diâmetro. O material, que antes era sucata, vira arte, com a proposta de mostrar um elemento pesado como o pneu, juntamente com a leveza do trabalho, que lembra renda.

 

 

 

8 ações criativas de jardinagem de guerrilha pelo mundo

Para levar um pouco de verde às ruas, como forma de protesto contra a má preservação do espaço público, ou só para botar um sorriso no rosto de alguém, a jardinagem de guerrilha é um movimento que chama atenção e faz diferença (ainda que temporariamente)

No meio do caminho, uma flor

Não importa se você está dirigindo um carro, andando de bicicleta ou gastando a sola do sapato, é simplesmente impossível não se enfurecer com os buracos no meio do caminho. Indignado com o péssimo estado de algumas ruas e calçadas de Londres, o ciclista Steve Wheen resolveu alertar quem passa despercebido por uma dessas fendas de uma forma elegante e bem mais agradável visualmente do que a prática popular de colocar um pedaço de madeira ou um cabo de vassoura no lugar.

Ele transformou os feiosos e perigosos buracos em micro jardins – alguns levam até miniaturas de mobiliários urbanos, como bancos, cabines de telefone e hidrantes. Por suas intervenções, Wheen ficou conhecido como The Pothole Gardener(“Jardineiro de buracos”, em tradução livre). Ele mantém um site com fotos de suas pequenas criações, onde diz: “Meus jardins são uma maneira de transformar algo muito ruim, como um buraco, em algo um pouco mais feliz que leva as pessoas a sorrir mas também a questionar o ambiente em que vivem e como elas podem mudá-lo”.

 

Intervenção de jardinagem de guerrilha de Steve Wheen

Natureza “implantada” em Madri

Chamando a atenção para a falta de espaços verdes no centro de Madri, o grupo de intervação urbana Luzinterruptus saiu às ruas para protestar e proteger as ervas daninhas e pequenas plantinhas que brotam em fendas no meio do concreto. A intervenção de jardinagem de guerrilha ocorreu no dia 5 de maio à meia-noite de Malasaña para Lavapiés, deixando para trás um total de 50 pequenos ecossistemas nas áreas mais duras e mais cinzas da cidade. Em alguns lugares eles protegeram as plantas existentes, cobrinda-os com estufas portáteis e em outros casos, eles plantaram mudas resistentes na esperança de que elas criariam raiz e alguém notaria. Para deixar mais divertido o cenário, pequenos animais de brinquedo acompanharam as plantas, como se estivesse num refúgio iluminado com luzes
Jardinagem de guerrilha do grupo Luzinterruptus, em Berlim

Posterchild: preenchendo o vazio

Canadá também tem sua cota no ativismo de floricultura urbana. Em 2009, em Toronto, o artista de rua Posterchild começou a transformar caixas de jornais abandonados em vasos de flores. Fazia anos que as caixas, espalhadas por tordas a cidade, estavam vazias, ocupando espaço valioso nas calçadas. Posterhild percebeu que pichadores usavam frequentemente as caixas para atos de vandalismo urbano, e pensou como o interior poderia ser usado para benefício público. Num piscar de olhos, ele deixou a cidade mais bonita.
Jardinagem de guerrilha de Posterchild

Cabeça florida

Em seu projeto de jardinagem de guerrilha, a artista inglesa Anna Garforth une natureza e reciclagem, ao dar vida nova a jarros de plástico de leite vazios que iriam para o lixo. Com cores vibrantes, como verde laranja, e traços no estilo tribal ela transformar as embalagens numa espécie de totem, chamado “jardineiro cabeça”, recheado de samambaias cujas folhas caem delicadamente dos postes de luz da cidade. Uma forma de dar um toque de distração verde para os pedestres em contraste ao ambiente cinzento do centro urbano.
Projeto de jardinagem de guerrilha, a artista inglesa Anna Garforth

Arranjo publicitário

Quando liberados, cartazes de propaganda podem se multiplicar pelas paredes e postes das ruas de forma tão rápida e intensa a ponto de causar poluição visual. Em Toronto, no Canadá, os amigos Eric Cheung e Sean Martindale encontraram nesses papeis colados uns sobre os outros a tela ideal para fazer sua arte: basicamente eles usam os cartazes publicitários antigos para criar pequenos bolsões onde inserem plantas e flores. As plantas de bolso, como foram chamadas, ajudam a mudar a paisagem urbana de forma inusitada e muito divertida, ainda que temporariamente.
Jardinagem de guerrilha de Eric Cheung e Sean Martindale, em Toronto, Canadá

Arranjo publicitário

Quando liberados, cartazes de propaganda podem se multiplicar pelas paredes e postes das ruas de forma tão rápida e intensa a ponto de causar poluição visual. Em Toronto, no Canadá, os amigos Eric Cheung e Sean Martindale encontraram nesses papeis colados uns sobre os outros a tela ideal para fazer sua arte: basicamente eles usam os cartazes publicitários antigos para criar pequenos bolsões onde inserem plantas e flores. As plantas de bolso, como foram chamadas, ajudam a mudar a paisagem urbana de forma inusitada e muito divertida, ainda que temporariamente.
Jardinagem de guerrilha de Eric Cheung e Sean Martindale, em Toronto, Canadá

Vasos negligenciados

Às vezes, pequenas coisas podem fazer as pessoas pensarem sobre as questões importantes que nem sempre recebem a atenção devida no corre-corre diário. Foi com essa ideia em mente, que o artista Sean Martindale ( o mesmo das plantas de bolso) convidou artistas locais, designers e jardineiros e pediu-lhes para prestar alguma atenção aos canteiros e vasos negligenciados nas suas ruas e revitalizá-los com a sua própria instalação original. Em 24 horas, 30 instalações brotaram na cidade, uma mais surpreendente que a outra.
Jardinagem de guerrilha Sean Martindale, em Toronto, Canadá

Horta (quase) particular

Um experimento para utilizar o espaço urbano para a produção de alimentos. O Gemüsekorb (“cesta de legumes”) é um projeto de moradores de Berlim que cria jardins móveis em carrinhos de compras abandonados. Eles plantam de tudo, desde flores à temperos, tomate, batatas. Segundo o site oficial, em 2010, dois carrinhos geraram três variedades de batatas típicas alemãs, o Rübchen Telltower, alface, e duas variedades de rabanetes europeus. De tão curioso, em 2011, foi realizada uma oficina para ensinar as pessoas a fazer o seu próprio jardim móvel e cuidar bem dele.
Jardinagem de guerrilha do Gemüsekorb, em Berlim

Urbanbuds: jardins com alça

Que tal plantar não só um jardim, mas uma horta inteira e carregar para onde você for, tudo dentro de uma mala? Gionata Gatto transformou essa ideia em realidade, criando malas cheias de terra fértil para cultivo de vegetais e frutos. Cada uma delas permite o crescimento de cerca de trinta e seis diferentes plantas, que podem desenvolver verticalmente ao longo do tecido. Segundo o artista, o “Urbanbud” usa o conceito de alimentos como um sinal de identidade cultural, uma bagagem que se carrega desde o nascimento. Cada pessoa tem seu próprio gosto e suas preferências na escolha das sementes para plantar e o bacana é que neste tipo de atividade cada um pode visualizar sua personalidade através da jardinagem.
Jardinagem de guerrilha Urbanbuds

Moss Graffiti: a arte do grafite verde

O Grafite é uma manifestação artística muito bacana. Mas já pensou e transformar essa arte com uma pegada eco? Isso é possível! A artista londrina, Anna Garforth, desenvolveu a técnica Moss Graffiti, que é somar a atitude da grafitagem com a Eco Art. Ao invés de tintas, ela “planta” musgo em diferentes lugares públicos que estão abandonados, dando vida novamente a esses espaços . O resultado é sensacional e de uma delicadeza incrível, olha só:

Para plantar essa ideia em concreto e madeira, existe uma receita que é fácil, fácil de preparar. Vamos à receita?

. Misture 5 punhados de musgo limpo

. 1 lata de cerveja de qualquer marca

. 1 colher de chá de açúcar;

. 1/2 copo de iogurte natural ou 1/2 copo de soro de leite coalhado;

Coloque os ingredientes no liquidificador e bata até ficar cremoso e transfira a mistura para um recipiente plástico. O próximo passo é desenhar a palavra ou a imagem na superfície que deseja e com um pincel ou um pulverizador aplique o Moss Graffiti no local. E, lembre-se, de regar, diariamente, o musgo com água e fertilizante para gramados para ver a sua arte crescer.

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Esculturas de tubos de PVC

Finalizada uma obra construção, as sobras de tubo de PVC são o tipo de material que passa despercebido e parece que não serve para mais nada. Pelo contrário, dá até para fazer arte com essas sobras. O artista coreano Kang Duck Bong criou esculturas incríveis cortanto e colorindo os tubos de policloreto de polivinila. As esculturas ainda foram montadas de uma forma que dá a sensação de movimento. Olha só que incríveis, tem até super heróis de PVC:

Imagens de celebridades são reproduzidas com fita K7

Lembra quando você esperava a playlist das melhores músicas do dia tocar no rádio para gravar a sua favorita na sua fita K7, sem aquela vinheta no meio? – bons tempos!

Graças ao Napster – e ao Google que nos ajuda descobrir muitas coisas – isso não acontece mais e conseguimos ouvir qualquer música em poucos segundos. Mas o que fazer com as fitas K7, além de montar uma decoração vintage na estante?

Arte!

A artista Erika Simmons simplesmente teve a brilhante ideia de transformar as fitas em imagens de celebridades. Mas não são simplesmente famosos, não. São bandas e artistas que com certeza pessoas do mundo a fora ouviram, dançaram, sorriram, choraram… com eles até a fita enroscar no aparelho.

O trabalho é incrível, cheio de detalhes, ó:

 

Com os rolos de 8mm que encontrou por aí, a artista reproduziu as atrizes mais queridinhas do cinema: Audrey Hepburn e Mailyn Monroe

Esse é o tipo de trabalho que dá vontade de ter feito.

As imagens estão á venda no Etsy por US$ 350, cada.

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