Latas de lixo com olhinhos

Se você é do tipo que enxerga “carinhas” onde não tem, vai curtir o trabalho do artista alemão Timm Schneider. A ideia do projeto “They Live” é dar uma pitada de humor e de vida em objetos comuns que tem nos grandes centros urbanos e não damos muito atenção.

A regra é aplicar “olhos” feitos de bolinhas de isopor ou de ping pong em lixeiras, postes, caixas de correio e outros objetos que ficam em lugares públicos.

Olha só as carinhas que surgem:

Ficou muito divertido o projeto e no caso das lixeiras com olhinhos chama ainda mais atenção dos passantes para jogarem o lixo no lugar certo.

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Sofá gigante de grama

Imagina dar aquela voltinha em uma tarde de verão em Londres e encontrar um sofá de grama? É pedir para sentar e ficar ali até recuperar as energias.

Mas a ONG The National Trust espalhou sofás gigantes de grama pelo Reino Unido para conscientizar a população sobre o sedentarismo e incentivar a sair de casa para curtir mais as paisagens inglesas. Isso, porque o órgão realizou uma pesquisa e constatou que os britânicos passam, em média, o equivalente a 13 semanas por ano sentados no sofá, mesmo no verão.

São 10 sofás verdes gigantescos espalhados pelo Reino Unido. O maior fica no parque inglês Osterley, em Londres, foram usados 100 metros quadrados de grama e 50 fardos de feno. Olha só:

Além de ser diferente, atrativo e fresquinho, nesses sofás não rola a disputa de melhor lugar ou de quem comanda o controle.

 

E aí, ficou com vontade de se esticar em um sofá assim?

 

Penteando bicicletas

Melhor do que encontrar um bicicletário para deixar a bike, é encontrar um bicicletário com um pente.

O estúdio de design Knowhow Shop, criou um suporte em forma de um pente gigante para deixar um dos estacionamentos de bicicletas da cidade de Roanoke, na Virginia, nos Estados Unidos, ainda mais maneiro.

Dá para encaixar as bicicletas perfeitamente entre os “dentes” do pente. Para garantir a segurança das magrelas, o pente é acoplado a um suporte de aço normal, o qual as bikes são presas.

 

Arte na lixeira

Um grupo de grafiteiros e artistas plástico se reuniu para incentivar o pessoal que visitam os pontos turísticos de São Paulo a separar o lixo e jogá-lo no local certo.

O projeto Ecoparade espalhou 30 “mini casas” de lixo, personalizadas pelos artistas, em oito pontos turísticos da capital paulista. A intervenção urbana tem o objetivo de propor a população uma forma mais agradável de jogar o seu lixo. Ou seja, depois de tomar aquele refri no parque, você pode jogar a latinha no lixo admirando as obras de artistas como Rafael Highraff, que já fez exposições em grandes galerias do mundo, e de Olívio Guedes, diretor do Mube (Museu Brasileiro da Escultura). Que tal?

As casas são formadas por duas lixeiras, uma para vidro e outra para papel, plástico, metal e embalagens “longa vida”.

A intervenção urbana foi inspirada em lixeiras de um festival de jazz suíço e pode ser vista nos parques como Ibirapuera, Independência e nas praças Jardim da Luz e Praça Buenos Aires.

 

Espalhando felicidade com etiquetas

Nova York é a cidade das intervenções. É de lá que vem diferentes, e ousados, trabalhos artísticos. Também não é para pouco, uma cidade tão cosmopolita, com milhares de cabeças transpordando criatividade dá nisso.

E diferente, das intervenções urbanas com spray, tintas, tecidos, a fotógrafa e atriz, Katie Sokoler, deixou as tintas de lado e espalhou pequenas etiquetas com mensagens muito bonitinhas.

O trabalho intitulado de “mini arte de rua” tem o objetivo de divertir as pessoas durante as correria do dia a dia na big apple. As etiquetas são colocadas em lugares estratégicos, o que fazem as pessoas pararem para descobrir o que está escrito, com canetinhas coloridas, naquele pequeno papel pendurado pelas ruas. Com certeza, é uma mini pausa de felicidade.

Confira as etiquetas com mensagens bonitinhas:

E aproveitando o embalo da semana romântica, fica aí uma boa dica para surpreender o seu par no domingo.

 

Kombi ecológica circula pelas ruas de São Paulo

Já imaginou que uma Kombi – sim aquele carro old school que já fez a alegria de muitos amigos – pudesse ser um carro 100% sustentável?

É meio difícil mesmo! Mas com essa intenção, um grupo de amigos fez uma Kombi com a estrutura de madeira e revestimento de papelão e percorreram as ruas de São Paulo.

Um pouco diferente das kombosas que vemos por aí, os quatros passageiros com os pés no chão, à la Flintstones, moveram o veículo nas ruas da cidade.

Curiosos, os moradores e passantes voltaram os olhos para analisar a charmosa Kombi.

A intervenção foi uma critica sútil aos problemas ambientais causados pelos automóveis e uma forma criativa de abordar temas ambientais.

 

 

 

 

 

E aí, quer uma carona?