Amazônia Legal registra menor taxa de desmatamento em 24 anos

O desmatamento na Amazônia Legal caiu 27% entre agosto de 2011 e julho de 2012, na comparação com os 12 meses anteriores. Os números são os menores desde o início do levantamento, feito desde 1988 – um recorde histórico dos últimos 24 anos -, e foram divulgados nesta terça-feira (27) pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.

No total, segundo dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), foram desmatados 4.656 quilômetros quadrados no período de 2011 e 2012, o equivalente a quase quatro vezes o tamanho do município do Rio de Janeiro, que tem 1.255 quilômetros quadrados. No ano passado, o número consolidado era de 6.418 quilômetros quadrados.

“Esta foi a única boa notícia ambiental que o planeta teve este ano”, resume a ministra Izabella Teixeira. “[A área de desmatamento] É um marco jogar abaixo de 5.000 quilômetros quadrados.”

Até 2020, o governo brasileiro tem uma meta voluntária de reduzir em 80% o desmatamento em relação à média do período de 1996 a 2005, de acordo com o Plano Nacional sobre Mudança do Clima, para o patamar de 3.925 quilômetros quadrados.

As informações são obtidas pelo Prodes (Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal), sistema do Inpe que consolida dados coletados ao longo de doze meses por satélites capazes de detectar áreas desmatadas a partir de 6,25 hectares. Os números consolidados serão divulgados em meados de 2013, em data ainda não definida, já que as informações publicadas hoje têm margem de erro de 10%.

Números negativos

Dos nove Estados que compõem a Amazônia Legal, seis deles apresentaram redução no desmatamento no período: Amapá (- 53%), Maranhão (- 33%), Mato Grosso (- 31%), Pará (- 44%), Roraima (- 19%) e Rondônia (- 12%).

Os três Estados que registraram crescimento no desmatamento foram: Tocantins (33%), Amazonas (29%) e Acre (10%). O governo federal ainda não identificou as causas detalhadas do aumento nestas regiões.

“A gente não sabe identificar todas as causas. Se em Tocantins, por exemplo, está associado ao Cerrado Amazônico que permite uma reserva legal de 35%. Como os Estados não tornam disponíveis as informações do que é legal e do que é ilegal não conseguimos identificar”, avalia a ministra. “No Amazonas, temos uma forte pressão por conta de migração em torno da BR-317, há uma grande especulação e grilagem de terra acontecendo. (…) No Acre, ainda não temos informações, mas, possivelmente, seja expansão urbana.”

Em números absolutos, o levantamento aponta que o Pará continua sendo o Estado que mais derruba vegetação nativa na Amazônia Legal, ao diminuir 1.699 quilômetros quadrados, seguido por Mato Grosso, com 777 quilômetros quadrados desmatados; Rondônia, com 761 quilômetros quadrados; e Amazonas, com 646 quilômetros quadrados.

A ministra informou ainda que fará reuniões com os governos estaduais e municipais para identificar os problemas e fazer inciativas para tentar resolver os desmatamentos ilegais.

Autos de infração

O governo também anunciou nesta terça-feira (27) o lançamento de um equipamento que fará de forma eletrônica os autos de infração aplicados pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) a produtores rurais e proprietários de terra. O projeto durou cerca de três anos, custou cerca de R$ 15 milhões e foi produzido com a parceria dos ministérios do Meio Ambiente e Ciência e Tecnologia e Inovação.

As máquinas já estão em fase de teste e, segundo a ministra Izabella, entrarão em funcionamento a partir de janeiro de 2013. Cada equipe de fiscalização do país terá, pelo menos, uma. O número total de equipamentos que serão utilizados não foi divulgado por questões de segurança nacional, uma vez que registraria o número de equipes em atuação no país.

A ideia do uso do equipamento é diminuir os erros nos autos de infração cometidos com informações, como as coordenadas geográficas, pois vai utilizar dados precisos de satélites. Além disso, o equipamento cancela os autos com registros incorretos e as informações registradas no aparelho serão levadas ao mesmo banco de dados do CAR (Cadastro Ambiental Rural), que ainda não foi regulamentado.

 

Fonte

Cadeira de fita K7

Está pensando em dar um toque retrô, com muito estilo, na decoração do seu quarto e quer gastar pouco? Bom, se você ainda tem algumas fitas cassetes guardadas e uma cadeira que o material usado no assento não é mais o mesmo, você pode criar uma cadeira assim:

As fitas k7 ganharam uma demão de tinta colorida e foram amarradas com fios que lembram a própria fitam – mas que são bem mais resistentes. Se você não quiser gastar nada, e não tem mais o player para tocar os sucessos dos anos 80 e 90 gravados na fita, dá para fazer uma assim:

Fica a dica para quem curte música e gosta de uma decoração vintage.

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Pássaro pratica snowboard em telhado de casa

Foi-se o tempo em que a diversão de um pássaro era voar sem destino. Um vídeo postado no Youtube mostra um pássaro praticando snowboard no telhado de uma casa. Ele usa uma argola para escorregar e no final da “pista” ele pega a argola com o bico e retorna ao topo da casa para repetir a façanha. O vídeo é sensacional. Olha só:

Luminária divertida feita com embalagem de amaciante

Parece que as embalagens de produtos de limpeza não servem para quase nada, além de armazenar o amaciante ou a água sanitária. Mas um pouco de criatividade pode dar uma nova função a essas frascos.

O pessoal da Abyu Lighting, uma empresa de Nova York especializada em iluminação de ambientes, transformou fracos de amaciantes em luminárias super divertidas. Com tesoura, cola, um papel colorido aqui, umas plumas ali e alguns botões, olha só o que dá para fazer:

Uma ótima dica para deixar sua mesa de estudo, trabalho, mais alegre.

 

Procrastinando com gifs de gatinhos

Sabe aqueles momentos de ócio ou de desânimo repentino que apenas um vídeo engraçado de gatinho pode animar? O Procatinator é o remédio para esses e outros momentos. O site traz diversos gifs clássicos, e outros não muito conhecidos, de gatinhos fazendo suas peraltices.

Tá, não parece tão engraçado assim. Mas os gifs preenchem a tela inteira e ainda rola uma musiquinha.

Olha o que você encontra por lá:

Bora para o Procatinator e deleite-se com os bichanos. Mas cuidado, o site vicia!

 

Estante (literalmente) de livros

Os vídeos e cartazes publicitários são super criativos. Tá bom que eles servem para nós convencer a comprar o produto e para grudar de vez aquela imagem na nossa cabeça. Mas a marca sueca de móveis, Ikea, além de ser conhecida pelos seus produtos de baixo custo (e bonitinhos), também, esbanja criatividade quando o assunto é campanha publicidade.

Em um de seus cartazes a marca anuncia uma instante para livros, mas na verdade ela dá uma super ideia. Olha só essa estante construída só com livros:

A imagem é sensacional.

Por que comprar uma instante? Se a sua praia é devorar um livro atrás do outro, você deve ter várias publicações que vão demorar meses ou até anos para consultá-las novamente, não é verdade?

É super válido, criativo e original, montar uma estante com os livros menos usados. O segredo é ter muita paciência para montá-los sem derrubar.

Aproveitando o assunto, dá até para fazer um criado mudo com as obras literárias, ó:

Fica as dicas fazer uma decoração bem original e divertida na sua casa sem pensar em tirar um tostão do bolso.

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Urbe, a bicicleta dobrável

Seria perfeita uma bicicleta dobrável que desse para carregar no elevador, guardar naquele cantinho do trabalho ou que coubesse no metrô quando aquela tempestade resolve cair do nada. A bicicleta Urbe, da Caloi, é assim. De alumínio, ela foi projetada com um sistema de dobra exclusivo para enfrentar o dia a dia em uma grande cidade.

Confira como é a bike no vídeo abaixo, em stop motion, que a marca fez:

A Urbe tem rodas aro 20″, câmbio Shimano e custa R$ 1.499. Comparada as bicicletas comuns o valor é bem salgado. Mas por ser flexível parece que o preço é digno de uma bicicleta flexível.

 

Casinha de brinquedo sustentável

Casinha de criança é uma das coisas mais legais que existem no mundo. Mesmo já adulto, dá vontade de pegar um cobertor bem quentinho, travesseiros, um notebook e um DVD, junto com uma pipoca, e se mudar para o mini lar por algumas horas.

Como o próprio nome já diz, a Modern Playhouse é assim, só quem com um “plus” a mais. Ela é eco-friendly, feita com materiais reciclados e construída para durar mais.

A casinha vem com uma padronagem neutra que combina com diferentes decorações. Dá para colocá-la no meio do quarto das crianças ou da sala, que o item não briga com a decoração do ambiente.

Ainda dá para os pequenos, junto com os pais, soltarem a criatividade e decorar a casinha com tinta, canetinha, papel colorido, o que der na telha.

As designers Gitane Royce e Nisreen Witt criaram três modelos: a Puzzle Playhouse, a Wedge Playhouse e a Circle Playhouse.

Só o preço que não é muito legal. As casinhas de brinquedo custam entre US$ 650 e US$ 1.299.

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Cadeiras feitas com peças de bloqueios de ruas

Obras nas estradas é o tipo de serviço que atrapalha um pouquinho o trânsito, mas é necessária e muito bem vinda. Mas, além da reforma, mal reparemos nos itens que fazem todo o bloqueio do local. Diferente dos designers Jeffrey Gerlach e Andrew Stanley, que enxergaram nas “barricadas” urbanas móveis super divertidos.

Eles transformara os cavaletes coloridos, que cansamos de ver no dia a dia, em cadeiras. A DPW-Adirondack é o tipo de móvel cheio de estilo urbano e com uma pegada sustentável.

Se você curtiu a DPW-Adirondack, dá para fazê-la em casa. Basta retirar as ripas inferior e superior e encaixar as duas bases como nas fotos.

Só no vale “chutar” uma dessas na estrada. É só ligar para a prefeitura da sua cidade e se informar sobre como adquirir os cavaletes que não são mais utilizados.

Fica a dica!

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Imagens de celebridades são reproduzidas com fita K7

Lembra quando você esperava a playlist das melhores músicas do dia tocar no rádio para gravar a sua favorita na sua fita K7, sem aquela vinheta no meio? – bons tempos!

Graças ao Napster – e ao Google que nos ajuda descobrir muitas coisas – isso não acontece mais e conseguimos ouvir qualquer música em poucos segundos. Mas o que fazer com as fitas K7, além de montar uma decoração vintage na estante?

Arte!

A artista Erika Simmons simplesmente teve a brilhante ideia de transformar as fitas em imagens de celebridades. Mas não são simplesmente famosos, não. São bandas e artistas que com certeza pessoas do mundo a fora ouviram, dançaram, sorriram, choraram… com eles até a fita enroscar no aparelho.

O trabalho é incrível, cheio de detalhes, ó:

 

Com os rolos de 8mm que encontrou por aí, a artista reproduziu as atrizes mais queridinhas do cinema: Audrey Hepburn e Mailyn Monroe

Esse é o tipo de trabalho que dá vontade de ter feito.

As imagens estão á venda no Etsy por US$ 350, cada.

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