Cogumelos para cultivar em casa

Se pratos com cogumelos Shiitake e Shimeji estão entre seus favoritos, você vai curtir os cogumelos Back to the Roots. Se você não gosta, também vai curtir, porque esse produto é estranhamente legal.

Os empresários Alejandro Velez e Nikhil Arora desenvolveram um produto para os consumidores cultivarem os seus próprios fungos comestíveis. Funciona assim: na embalagem contém terra, borra de café reciclado e fungos. Basta abri-la, misturar os “ingredientes” e regar. Seguindo essas instruções, os cogumelos ficam prontinhos para fazer “aquela” receita em dez dias.

A caixa dos kits também são feitas com material reciclável e caso você queira ganhar outra caixa na faixa ou doar para uma instituição de ensino infantil, é só enviar uma foto para o site da empresa com os cogumelos que adquiriu e mostrar como você entende de cultivo de fungos.

Olha os cogumelos crescendo:

Cada caixa custa US$ 19,95.

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Tomada desliga aparelho sem desconectá-lo

A tomada Eco Socket, criada pelo designer Ya-Hui Chi, desliga o aparelho sem tirar o plugue da parede. A tomada possui um sensor que identifica quando há queda de energia do aparelho e desloca o fio do encaixe. Dessa forma, o aparelho fica desligado e não desperdiça energia. Para ligar, basta dar um leve empurrão.

Devida a sua funcionalidade, simplicidade e design, a Eco Socket ficou entre os projetos finalistas do prêmio de sustentável importantíssimo Lite-On Award.  Por enquanto, a tomada é apenas um protótipo e não tem previsão de quando chega ao mercado.

 

Marca de roupa faz campanha para não comprarem seus produtos

No dia 25 de novembro rolou a Black Friday nos Estados Unidos e todo mundo já sabe que é o dia que os preços despencam e os americanos saem às ruas para adquirirem, por uma pechincha, os produtos que tanto sonharam.

Só que na terra do Tio Sam, logo após a Black Friday, ainda acontece a Cyber Mondey. E “dalê” comprar mais coisas pela internet.

Para alertar sobre consumo desenfreado, a marca Patagonia disparou um e-mail marketing bem diferente. O conteúdo tinha a imagem de uma jaqueta, uma de suas peças mais vendidas, com a seguinte mensagem: Don’t buy this jacket (Não compre esta jaqueta). A ação é um alerta para as pessoas pensarem duas vezes antes de comprar qualquer coisa e lembrar que estamos usando os recursos de um planeta e meio em um único planeta.

Ta aí uma iniciativa bem bacana.

Fica o recado para nós, consumidores, e exemplo de atitude sustentável para as milhares de empresas mundo a fora.

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Bloquinho de notas eco-friendly

Se você é do tipo que precisa anotar os afazeres para não esquecer e tem ideias enquanto cozinha ou toma banho, com certeza você deve fazer muitas anotações em diferentes papeizinhos que encontra pela casa.

Nessas horas, um bloquinho de notas é a melhor solução para escrever e reunir todas as ideias. Melhor ainda é ter um bloco de nota eco-friendly como o Ceramic Notepad, uma peça de cerâmica no formato de um bloco de notas que você pode usar quantas vezes quiser e evitar o desperdício de papel.

O bloquinho vem em diferentes tamanhos e dá para deixá-lo em qualquer superfície ou pendurá-lo na parede. A caneta usada é especial para escrever em superfícies de cerâmica. E para limpar o bloquinho só precisa passar um pano seco ou úmido. Se quiser, dá até para colocá-lo na lava-louças.

O Ceramic Notepad menor custa £15.00 e o maior £25.00 e dá para compra-los aqui.

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Esculturas de lixo eletrônico

A cada mês surgem novas versões de gadgets e de outros aparelhos eletrônicos. Celular, tablet, câmera fotográfica, desejamos cada lançamento com aquela vasta lista de funcionalidades. No entanto essa evolução efêmera e a popularização dos eletrônicos fazem com que as empresas fabricantes, e os próprios consumidores, percam a noção da quantidade de lixo gerada.

Para ter controle e, o melhor, reutilizar os aparelhos até o último segundo de vida útil deles, há campanhas e sites de trocas geeks. No entanto, muitos aparelhos vão direto para o lixo, pois não existe ainda uma solução efetiva para esse problema.

Mas não é o que acontece com os gadgets que passam pelas mãos de Steven Rodrig. Ele transforma placas, chips e circuitos do lixo eletrônico em diferentes esculturas. O trabalho foi batizado como PCB (Printer Circuit Board), algo como placas de impressoras em geral. As peças tem entre 15cm e 1m de altura, confira:

 

Todo trabalho de Steven está à venda no Etsy.

 

Lâmpada que dura 36 anos

Adquirir um produto que dure mais e consuma menos é o desejo da vez para todos os produtos – ou quase todos – que usamos no dia a dia.

E seguindo esse pensamento sustentável, a Samsung criou a A19, uma linha de sete lâmpadas LED que dura até 36 anos, caso o consumo do produto for de três horas diária e consome até 75% menos energia do que as lâmpadas incandescentes de 40W comuns.

Como é de LED, ela ainda não emite raios ultravioleta e infravermelho e ilumina o ambiente de forma mais uniforme.

Por enquanto o produto é comercializado apenas nos Estados Unidos e o preço não é tão amigo do nosso bolso. Cada lâmpada custa entre US$17 e US$ 60.

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