‘Plano Amazônia’ será lançado em setembro

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, apresentou novos projetos que o ministério pretende executar ainda este ano, entre eles o Plano Amazônia, que visa o desenvolvimento sustentável da região Amazônica. Raupp participou da conferência “Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação: Trajetória recente e novos desafios” durante a 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

“O plano vai ser lançado em setembro deste ano, e pretendemos propagar o desenvolvimento da região especialmente por meio da utilização de seus recursos naturais e para isso contaremos com a participação das instituições de C&T e do governo dos estados da região na elaboração e execução do plano”, explicou o ministro.

Inova empresa

Raupp destacou ainda as ações do ministério para qualificar o campo de C,T&I, pois, segundo ele, a ciência, tecnologia e inovação está como eixo fundamental para melhoria da economia nacional, e para que este progresso seja contínuo, o governo criou o Plano Inova Empresa, para fortalecer as relações entre as empresas e as Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs), e entre o setor público.

“Para que o Brasil continue com o crescimento econômico precisamos de uma maior participação das empresas privadas, pegando exemplo dos países de primeiro mundo, onde as empresas também fazem pesquisas, o governo criou o plano Inova Empresa, para justamente criar esse vínculo e dessa forma, elevar a produtividade e a competitividade da economia brasileira, investindo em inovação”, disse.

O ministro enfatizou também a importância da atuação dos institutos de pesquisas na interação da pesquisa com o mercado consumidor. “Nos institutos nacionais de pesquisas, além de fazerem descobertas científicas, e produzir recursos humanos eles também têm esse contato bem próximo com as empresas para implementar a inovação no mercado consumido, o que é fundamental para o desenvolvimento econômico”, finalizou.

Amazônia na SBPC

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) está em Recife e realiza a partir desta segunda-feira palestras sobre educação ambiental, tecnologias sociais, saúde para o interior do Amazonas, geração de ciência e tecnologias na Amazônia, formação de pessoal especializado e criação de peixes em canais de igarapés na Amazônia

 

via: UOL

O alerta da década de 2001 a 2010 para o futuro

O mundo experimentou extremos climáticos sem precedentes de alto impacto durante a década de 2001 a 2010, que foi a mais quente desde o início das medições modernas, em 1850. Mais recordes nacionais de temperatura foram registrados no período do que em qualquer década anterior. As constatações preocupantes integram um relatório da Organização Meteorológica Mundial (OMM).

O estudo, intitulado “Clima global 2001-2010: Uma Década de eventos climáticos extremos”, analisou as temperaturas globais e regionais e a precipitação, bem como eventos extremos, como as ondas de calor na Europa e na Rússia, o furacão Katrina nos Estados Unidos, as secas na Bacia Amazônica, na Austrália e na África Oriental e as inundações no Paquistão.

Muitas pesquisas estão sendo conduzidas para saber se é possível atribuir eventos extremos à mudança climática em vez de uma variabilidade natural. Cientistas concluem cada vez mais que a probabilidade de ocorrer um evento do tipo cresceu substancialmente com o aumento das temperaturas globais. Portanto, alerta o estudo, é importante fortalecer a ciência do clima e usá-la para ajudar as sociedades a se adaptarem à mudança climática.

A década mais quente

A primeira década do século XXI foi a mais quente em ambos os hemisférios, tanto em terra quanto nos oceanos, indica o estudo. A temperatura média global entre 2001 e 2010 foi estimada em 14,47°C, 0,47°C acima da média registrada entre 1961 e 1990. Todos os anos da década, com exceção de 2008, estão entre os 10 anos mais quentes já registrados. O recorde foi 2010, com uma temperatura estimada em 0,54 ° C acima da média global, de 14,0 ° C no período de 1961-1990.

Degelo recorde

O calor recorde foi acompanhado por um rápido declínio no gelo do mar Ártico e da perda recorde na Groenlândia e nos lençóis de gelo da Antártida. Como resultado deste derretimento e da expansão térmica da água, o nível médio global do mar aumentou cerca de 3 milímetros por ano, cerca de duas vezes a tendência observada no século 20, de 1,6 mm por ano.

 Aumento da concentração de gases feito estufa

O relatório da OMM traça ainda o aumento das concentrações atmosféricas de gases de efeito estufa. A concentração média global de dióxido de carbono na atmosfera subiu para 389 partes por milhão em 2010 (um aumento de 39% desde o início da era industrial em 1750).

Já a concentração de metano, um gás de efeito estufa 21 vezes mais potente que o CO2, subiu para 1808 partes por bilhão (158%) e o óxido nitroso para 323,2 partes por bilhão (20%).

“Dez anos é o prazo mínimo possível para avaliações significativas da mudança climática”, disse o secretário-geral da OMM, Michel Jarraud. “O relatório mostra que o aquecimento global foi significativo 1971-2010 e que a taxa de crescimento entre 1991 e 2010 foi sem precedentes.

O aumento das concentrações de gases de efeito estufa retêm o calor, o que está alterando o nosso clima, com profundas implicações para o ambiente e os oceanos”.

O relatório de 100 páginas incorpora os resultados de um levantamento único feito por 139 de Serviços Nacionais Meteorológicos e Hidrológicos, dados socioeconômicos e análise de diversas agências das Nações Unidas e parceiros. Segundo a OMM, a perspectiva da década torna possível avaliar as tendências no sistema climático e antecipar o futuro.

Os ciclones tropicais

Entre 2001 e 2010, houve 511 eventos relacionados com o ciclone tropical, que resultou em um total de quase 170 mil mortos, mais de 250 milhões de pessoas afetadas e prejuízos econômicos estimados de 380 bilhões de dólares.

De acordo com o Noaa, 2001-2010 foi a década mais ativa desde 1855 em termos de ciclones tropicais na bacia do Atlântico Norte. Uma média de 15 tempestades por ano foi registrada, bem acima da média de longo prazo de 12 anos

O Oceano Índico Norte registrou o pior ciclone tropical da década, quando os ventos de Nargis atingiram Mianmar no início de maio de 2008, deixando mais de 138 mil mortos e desaparecidos.

Saldo pertubador

Durante a década em questão, mais de 370 mil pessoas morreram como resultado de condições meteorológicas extremas, incluindo ondas de calor, vagas de frio, secas, tempestades e inundações, de acordo com os dados fornecidos pelo Centro de Investigação sobre a Epidemiologia dos Desastres (CRED). Este saldo foi 20% superior aos falecimentos relacionado s à fenômenos do clima no período de 1991 a 2000.

Segundo o estudo, este aumento deve-se, principalmente, à onda de calor na Europa de 2003 e de 2010, na Rússia, que contribuiu para um aumento de mais de 2000 % no número de mortos no mundo por ondas de calor (de menos de 6 mil em 1991-2000 para 136 mil em 2001 – 2010).

Por outro lado, houve uma queda de 16% no número de mortes devido a tempestades e queda de 43% no número de mortes por inundações, graças principalmente à melhoria dos sistemas de alerta precoce e aumento da resiliência das cidades.

via

 

Já imaginou trabalhar em uma estufa cercado de plantas?

Imagine trabalhar em uma megacúpula, cercada de diferentes variedades de plantas, quase como em um “minimundo ecológico?” Pois é essa a sensação que a Amazon, uma das mais poderosas varejistas online, quer proporcionar aos seus funcionários.

Seu novo escritório, que está em construção em Seattle, nos Estados Unidos, é formado po três megacúpulas transparentes que lembram uma estufa. A área possui 65 mil m² e possuirá árvores e plantas de diversas regiões do mundo.

O objetivo da empresa é fazer com que seus funcionários trabalhem em um ambiente melhor, tendo um ritmo mais natural, e todas as plantas foram escolhidas por sua capacidade de coexistir em um microclima e por sua adaptação as pessoas.

Além disso, o projeto também irá minimizar o consumo de energia, já que sua estrutura e aço e vidro são altamente transparentes, permitindo a passagem de luz natural e ar fresco

Além de uma variedade de ambientes de trabalho, a instalação irá incorporar salas de jantar, reunião e espaços lounges. A previsão da Amazon é que o edifício verde seja concluído em 2016.

Olhos como você nunca viu antes

Olhos de animais - cão Husky

Olhos de animais – cão Husky

O fotógrafo armênio Suren Manvelyan se popularizou na internet após publicar estas fotografias de olhos de animais. Um dos motivos de todo mundo ter gostado é que Suren conseguiu captar imagens seus “modelos” bem de perto!

Além disso, o fotógrafo registrou dezenas de animais diferentes, aumentando ainda mais a curiosidade de quem vê essas fotos.

Manvelyan garante que nenhum animal foi prejudicado pelo seu trabalho. Eles apenas tiveram as janelas de suas almas capturadas em fotografia.

A série que você vê (quase completa) abaixo foi finalista no Prêmio Sony World Photography na categoria “Natureza”. [Fonte]

Olhos de animais - Cão Pequinês

Olhos de animais – Cão Pequinês

Olhos de animais - Vaca

Olhos de animais – Vaca

Olhos de animais - porquinho-da-índia

Olhos de animais – porquinho-da-índia

Olhos de animais - peixe-zebra

Olhos de animais – peixe-zebra

Olhos de animais - Peixe

Olhos de animais – Peixe

Olhos de animais - peixe Sterlet

Olhos de animais – peixe Sterlet

Olhos de animais - Peixe Acará-disco

Olhos de animais – Peixe Acará-disco

Olhos de animais - Pato

Olhos de animais – Pato

Olhos de animais - papagaio

Olhos de animais – papagaio

Olhos de animais - Lama

Olhos de animais – Lama

Olhos de animais - Lagostim azul

Olhos de animais – Lagostim azul

Olhos de animais - Jacaré caimão

Olhos de animais – Jacaré caimão

Olhos de animais - Iguana

Olhos de animais – Iguana

Olhos de animais - Hiena

Olhos de animais – Hiena

Olhos de animais - gato

Olhos de animais – gato

Olhos de animais - Gato siamês

Olhos de animais – Gato siamês

Olhos de animais - Crocodilo Nylus

Olhos de animais – Crocodilo Nylus

Olhos de animais - Coelho preto

Olhos de animais – Coelho preto

Olhos de animais - Cobra - Tiger python albino

Olhos de animais – Cobra – Tiger python albino

Olhos de animais - Cobra - Tiger python albino

Olhos de animais – Cobra – Tiger python albino

Olhos de animais - Chimpanzé

Olhos de animais – Chimpanzé

Olhos de animais - Cavalo

Olhos de animais – Cavalo

Olhos de animais - Caracol

Olhos de animais – Caracol

Arte na natureza

Land Art é uma das manifestações artísticas mais bonitas que existem! Ela se baseia no uso de elementos que se encontrem no ambiente naquele momento. Por utilizar a natureza como cenário, as obras ficam registradas apenas em fotos e aos poucos vão se desmanchando e voltando a fazer parte do lugar.

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Série fotográfica mostra que o nosso lixo vai parar dentro dos animais

Esta série fotográfica é de cortar o coração. Trabalhado por Chris Jordan, o Midway é uma exposição assustadora do resultado da inconsciência do ser humano quanto à má educação em jogar o lixo por aí e também o consumo desenfreado.

No atol de Midway, no vasto Oceano Pacífico, um conjunto de ilhas com mais de dois mil quilômetros do continente mais próximo, Chris Jordan retrata a morte de milhares de albatrozes que foram alimentados por seus pais que confundiram o lixo flutuante com comida.  Uma tragédia ambiental espantosa!

Para mim, ajoelhado sobre as carcaças dos albatrozes, é como olhar para um espelho macabro. Estas aves refletem um resultado espantoso do transe coletivo do nosso consumismo e do crescimento industrial descontrolado.“, diz Chris Jordan.

O fotógrafo tem visitado este lugar com uma equipe e iniciou o projeto de um filme intitulado A Jornada Midway. Este, tem como objetivo fazer o telespectador sentir as justaposições de uma beleza deslumbrante e o nascimento da morte de milhares de albatrozes. Uma visita guiada às profundezas dos nossos espíritos que entrega uma mensagem profunda de reverência a amor que já está atingindo pessoas de todo o mundo.

O albatroz está entre as maiores aves do mundo e voam grandes distâncias com pouco esforço. Vale aqui uma reflexão sobre sua educação em relação ao seu lixo produzido e, também, sobre seu consumo.

 

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Todos estamos conectados

A WWF, uma das mais conhecidas e respeitadas instituições de proteção ambiental, completou 50 anos de trabalho. Para comemorar, divulgaram dois videos incríveis, mostrando como estamos conectados com a natureza e os animais! Vale conferir!

 


Hora do banho

É impossível ver a foto ou um vídeo de um filhote de tigre e não soltar um “ownn” eterno. Ainda mais se o felino estiver curtindo um momento bem família, acompanhado da mãe. O fotógrafo francês, Eric Cunha, sorrateiramente, depois de dias de espera, conseguiu registrar o momento que a mamãe tigre, da raça siberiana, deu um verdadeiro banho de língua no seu filhote.

Os tigres siberianos são os maiores de todos os felinos existentes na natureza e raramente atacam os humanos. As imagens foram registradas no Parc des Felins, em Seine-et-Marne, na França.

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Ensaio fotográfico mostra os rastros de luz dos vagalumes

No verão, a noite, em um lugar arborizado, bate até uma “emoçãozinha” quando avistamos um ou mais vagalumes. O fotógrafo japonês, Karo Yuki, fez um ensaio bem diferente desses insetos, ele captou o movimento dos pirilampos com a exposição da câmera aberta, registrando cada rastro de luz.

As imagens foram capturadas em junho e julho de 2010. Olha que incrível o resultado:

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Brincando com a Lua

Todo mundo já cansou de olhar para o céu procurando imagens entre as nuvens e as estrelas, aqueles momentos que conseguimos enxergar imagens bem óbvias como um algodão doce aos mais complexos, cheios de detalhes, como um Tiranossauro Rex.

E com a lua? Será que dá para imaginar tanta coisa assim?

A criatividade do fotógrafo francês e jornalista científico, Laurent Laveder, foi além de imaginar objetos entre as nuvens e criou uma série de imagens chamada Moon Games, que mostra pessoas interagindo com a Lua.

O fotógrafo posicionou a câmera em ângulos especiais e captou imagens com poses curiosas e outras poéticas. Os registros criam a ilusão que as pessoas fotografadas conseguem alcançar a lua com as mãos.

Veja algumas fotos da série Moon Games registradas por Laveder: