Atraso nas obras ameaça sustentabilidade dos estádios da Copa, diz Fifa

As medidas de sustentabilidade para a Copa do Mundo do Brasil estão ameaçadas pelo atraso na construção dos estádios, o que acaba reduzindo a prioridade das questões ambientais e de acessibilidade ante a necessidade de se concluir as obras com velocidade, disse a Fifa nesta quinta-feira.

“Os atrasos nos estádios e a pressão decorrente da necessidade de se construir de maneira apressada pode levar a certos abusos, como o desrespeito a condições de trabalho e itens de sustentabilidade previstos, que acabam deixando de ser prioridade”, afirmou o chefe do departamento de Responsabilidade Social e Sustentabilidade da Fifa, Federico Addiechi.

“Certamente o atraso nos estádios e os aumentos nos custos podem de fato causar uma menor atenção a questões de sustentabilidade”, disse ele, que chegou a admitir que a execução das ações de sustentabilidade ambiental e de acessibilidade planejadas já teriam sofrido algum impacto, mesmo que mínimo, por causa dos atrasos, explicando que foi preciso pressionar mais.

“Afetou no sentido de que temos que exercer uma pressão muito maior… para que os atrasos não afetem as medidas de sustentabilidade.” A certificação ambiental dos estádios sob padrões internacionais foi uma condição exigida pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a aprovação dos empréstimos que financiaram as obras das 12 arenas. Para isso, foram adotadas medidas como o aproveitamento de água das chuvas em banheiros e na irrigação do gramado, assim como placas para captação da energia solar, entre outras.

Os responsáveis pela operação dos estádios teriam um ano, a partir da inauguração, para atender à exigência de certificação internacional, segundo informaram os representantes dos estádios ouvidos pela Reuters nesta quinta no Maracanã, onde aconteceu um treino sobre sustentabilidade organizado pela Fifa. Caso contrário, estariam sujeitos a sanções previstas nos contratos de financiamento.

Apenas a Arena Castelão, em Fortaleza, o primeiro estádio a ser inaugurado, em dezembro de 2012, conseguiu obter a certificação até o momento, concedida no nível mais básico pelo Leeds, padrão americano sobre edificações “verdes”.

Cinco dos 12 estádios construídos ou reformados para a Copa do Mundo ainda serão inaugurados, a pouco mais de quatro meses para a abertura do Mundial, dia 12 de junho, em São Paulo.

 

Emissões de Carbano

Apesar da adoção pela Fifa e pelo Comitê Organizador Local (COL) de política de sustentabilidade muito mais abrangente do que a implantada em Mundiais anteriores, as emissões de carbono no Brasil foram projetadas em 2,72 milhões de toneladas, de acordo com relatório divulgado pela própria entidade máxima do futebol.

Pesquisa do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente mostra que o número está bem acima do 1,65 milhão emitido na Copa 2010, na África do Sul, onde “as ações de sustentabilidade para o torneio ainda não tinham um caráter integrado como na Copa 2014”, de acordo com Addiechi. “(No Brasil) você tem emissões que somam muito à pegada de carbono, sobretudo, nesse caso, às viagens internacionais e domésticas”, disse ele.

A metodologia para o cálculo das emissões não incluem as obras nos estádios, e as empresas responsáveis não divulgaram qual seria o impacto das obras em termos de emissão carbono.

 

via: Terra

Trote solidário da UFPA arrecada papel para reciclagem

Pelo terceiro ano consecutivo, a Semana do Calouro na Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém, tem um significado sustentável. Denominado “O Papel do Calouro da UFPA”, o trote solidário tem o objetivo de arrecadar cadernos, apostilas e outros papéis sem condições de reutilização, que tenham sido usados pelos calouros durante o processo de estudo para o vestibular.

“A ideia foi pensada, justamente, para dar um destino adequado a toneladas de papéis utilizados pelos candidatos a uma vaga na UFPA, os quais seriam despejados no lixo comum”, explica a técnica da Coordenadoria de Meio Ambiente, Liana Machado. Todo o material arrecadado será entregue às cooperativas de catadores de materiais recicláveis atendidas pela UFPA, por meio do Programa da Coleta Seletiva Solidária.

Em 2013, o trote arrecadou mais de uma tonelada de papel. Para este ano, os organizadores anteciparam a divulgação para que o trote seja ampliado. “É importante lembrar que esse envolvimento é uma ação educativa que visa despertar a solidariedade, a cidadania e a consciência socioambiental dos novos calouros da Instituição”, afirma Liana Machado.

Serviço: III Trote Solidário e Sustentável, “O Papel do Calouro da UFPA”, até 28 de fevereiro de 2014. Local de Entrega: ao lado do Centro de Eventos Bendito Nunes, das 10h às 12h. Mais informações pelo telefone: (91) 3201.7370.

Telhas ecológicas!

Com as constantes mudanças climáticas e o aumento crescente do consumo e da poluição, tornou-se necessário adotar medidas preventivas para diminuir o impacto de nossas ações no meio ambiente. O “Alô,Terra?” apóia e incentiva empresas que oferecem produtos de qualidade e preocupados com a sustentabilidade! Este é o caso da Onduline que, desde 1950, fabrica telhas ecologicamente corretas, leves, resistentes e de prática instalação!

Presente em mais de 100 países, a Onduline é uma opção econômica para sua construção, além de oferecer o compromisso com um futuro mais responsável, investindo em pesquisas e desenvolvimento, a fim de contribuir com o respeito ao meio ambiente. Suas fábricas foram equipadas com sistemas de tratamento de gases residuais e não descartam nenhum líquido!

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Toda água utilizada na produção é reaproveitada e o consumo de energia é minimizado. Além disso, a Onduline ainda recicla 200.000 toneladas de fibras de celulose todos os anos! A preocupação com o planeta ocorre em todas as etapas!

No Brasil, a Onduline é pioneira no respeito ao meio ambiente, utilizando em sua fórmula fibras vegetais e livres de amianto. O descarte das telhas pode ser feita em aterros sanitários ou industriais sem oferecer perigo algum ao meio ambiente, pois não agridem e não necessitam de cuidados especiais para seu descarte.

Toda esse compromisso ambiental garantiu a Onduline o Selo Ecológico Falcão Bauer, em setembro de 2011. Esta certificação é oferecia às empresas que passam por testes e inspeções in loco, com avaliação do processo de fabricação, do ciclo de vida do produto, ensaios e coletas de dados. A obtenção deste selo atesta que as telhas atendem aos critérios de desempenho ambiental e provêm de matéria-prima reciclada.

Entenda o processo de fabricação:

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A Matéria-prima (aparas de papel) é analisada pelo tipo e a partir de amostras são feitos testes laboratoriais para garantir a qualidade do produto final. Em seguida, é realizada uma mistura exata de diferentes tipos para obtenção da polpa mecânica de celulose homogênea e com o mix ideal de fibras. Os resíduos recicláveis classificados e aprovados são levados a um grande misturador e dissolvidos com água quente. As fibras de celulose são centrifugadas para extrair as impurezas e o excesso de água, que é reutilizada em circuito fechado.

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Em seguida o material segue para a mesa, onde toda a água é retirada e recuperada, seguindo somente as fibras vegetais para receber a resina e os pigmentos que darão cor às telhas. Neste ponto a manta é ondulada e segue para o secador. Então, a telha já colorida é cortada no tamanho final e depois segue para a etapa seguinte na qual utilizamos outro resíduo industrial: o betume.

Um subproduto do refino do petróleo, o asfalto, passa por um controle de qualidade e segue para a impregnação na telha. O asfalto impregnado confere à telha três características importantes: impermeabilidade permanente, resistência e isolamento acústico.

Por fim, depois do produto pronto, realizamos um último teste, o de resistência mecânica. O resultado é a uniformidade, rigidez e a qualidade garantida em todo processo.

 

Para saber mais sobre a empresa, acesse: http://www.onduline.com.br/

 

 

Sustentabilidade em casa – Maneiras simples de ajudar o planeta e economizar

O alerta já foi dado: o mundo já experimentou extremos climáticos na última década, que já é considerada a mais quente desde 1850 pela Organização Meteorológica Mundial (OMM).

No Brasil, o desmatamento caiu nos últimos anos, e mais ações voltadas à sustentabilidade vêm sendo empregadas por empresas e pela população em geral, porém, muito ainda precisa ser feito.

A mudança pode começar dentro da sua família com ações pequenas! Você já parou para pensar no lixo da sua casa? De todo lixo produzido diariamente, ao menos 40% não tem destino certo nas cidades. Ou seja, mais de 70 mil toneladas vão para lugares inadequados, poluindo o solo, ar e possíveis fontes de água que possam existir na região.

Atitudes simples podem levar à redução desse lixo, como o planejamento das compras, a troca de embalagens descartáveis pelas de vidro, e a separação do lixo reciclável do orgânico. Mas você já pensou em reaproveitar matérias para redecorar  e organizar sua casa?

Atualmente, muito se fala em decoração sustentável, porém como utilizar esse conceito de maneira simples e prática no nosso dia a dia? Uma boa opção são os pallets, estruturas de madeira utilizadas na locomoção de cargas para transporte com empilhadeira. Fáceis de encontrar, essas estruturas costumam ser descartadas e podem ter várias utilidades na sua casa, servindo de estante, mesa, e até mesmo como cama ou sofá.

Outra solução interessante é utilizar embalagens que seriam jogadas fora para organizar pequenos objetos. Potes de sorvete vazios podem ser colocados dentro de gavetas para separar roupas íntimas, rolos de papel higiênico viram ótimos organizadores de cabos e fios, e garrafas pet podem ser usadas para vedar e proteger alimentos com as embalagens abertas.

Na hora da limpeza também é possível variar, economizando e trazendo benefícios para o meio ambiente e a saúde de quem possui alergia a perfumes e fragrâncias. Já pensou em trocar produtos de limpeza caros por alternativas viáveis, econômicas e naturais?

Confira algumas opções que podem ser utilizadas na limpeza da casa:

Água com gás: muito eficaz na remoção de algumas sujeiras.

Bicarbonato de sódio: pode ser utilizado na limpeza do banheiro e da cozinha. Dissolvido em água, serve para limpar louças e azulejos (esfregue pela superfície, deixe agir por uma hora e enxágue). Também limpa panelas manchadas: é só colocá-lo na panela e levá-la ao fogo até ferver

Vinagre branco: o vinagre apresenta diversas vantagens em sua utilização, basta preparar uma solução com uma colher de vinagre em um litro de água e esfregar a superfície com um pano limpo. Ele serve como desengordurante, remove manchas e odores fortes, e pode ser utilizado para limpar panelas, azulejos, vidros, espelhos e vasos sanitários. Além de todas essas vantagens, ainda é bactericida!

Limão: assim como o vinagre, o limão é ótimo para remover a gordura e outras sujeiras das superfícies. Pode ser utilizado também para eliminar manchas em tecidos e madeiras.

Sal: se você tem um sapato com fortes odores pode utilizar o sal para removê-los! Além disso, o sal evita que manchas se fixem nos tecidos.

Óleo vegetal: ao utilizar uma camada de óleo vegetal, você estará protegendo a superfície de metais e madeiras! Pode ser utilizado também para dar mais brilho a objetos de ferro e latão, além de prevenir o aparecimento de ferrugem.

Reciclagem para crianças

Essa dica vai para as mamães, titias e professoras! Que tal incentivar as crianças desde pequenas a reaproveitar materiais que iriam para o lixo? Elas podem fazer objetos de decoração, brinquedos, entre outros.

Com pequenos pedaços de tecidos e uma meia velha da para fazer uma linda corujinha!

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As caixas de ovos podem se transformar em bichinhos

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Potinhos de iogurte em uma luminária criativa

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Pratinhos usados de festas, com uma boa pintura, podem virar decoração!

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E o dia das bruxas está chegando! Que tal fazer a decoração com rolinhos de papel higiênico?

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Lâmpada queimou? Faça um lindo pinguim para enfeitar!

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E com os palitinhos de sorvete vocês podem criar um aviãozinho!

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Capixaba constrói bicicleta com bambu

Andar de bicicleta, por si só, já é um enorme benefício para o planeta e a sociedade! Por não utilizar combustíveis e, consequentemente, não poluir, a bike ainda tem a vantagem de ocupar menos espaço no trânsito. Agora, imagine uma bicicleta feita com materiais sustentáveis?

Um técnico de operações de Vila Velha, na região da Grande Vitória, substituiu materiais como aço, alumínio e borracha por bambu e resina de garrafa PET na construção do veículo. Cleiton Lima Tompson já construiu duas bicicletas sozinho e planeja usar o bambu para outros objetos, como um remo com materiais alternativos para a prática de stand up paddle, o surf feito em pé.

O tempo médio para fabricação de cada bike é de 2 semanas, e o técnico utiliza bambu desidratado na fabricação!

 

 

8 brasileiras integram Índice Dow Jones de Sustentabilidade

Oito empresas brasileiras integram a nova composição do Índice Dow Jones deSustentabilidade (DJSI), que começa a valer no próximo dia 23. Nesta edição, o índice tem 333 empresas de 59 setores da indústria de 25 países.

O grupo seleto do Brasil é formado pelo Bradesco,CemigEmbraerItaú Unibanco, ItaúsaPetrobras,Banco do Brasil e a estreante Fibria.

Para serem incluídas, elas passam por rigoroso processo seletivo, que analisa dados econômicos, desempenho ambiental e social, governança corporativa, gestão de risco, mitigação da mudança climática e práticas trabalhistas.

A seleção é conduzida pela RobecoSAM AG, empresa especializada em gestão de ativos e na oferta de produtos e serviços no campo de investimentos sustentáveis, e todo o processo conta com auditoria da Deloitte. Como todos os anos, foram anunciados, também, as empresas líderes em sustentabilidade nos 24 supersetores (Veja a “ecoelite” da Dow Jones).

Lançado em 1999 como primeiro índice global de ações composto por companhias consideradas social e ambientalmente responsáveis, o DJSI tem o objetivo de orientar a alocação de recursos pelos gestores globais, estimulando a responsabilidade ética corporativa e o desenvolvimento sustentável.

via

Projeto de reciclagem incentiva moradores a trocar lixo por alimentos

Chega o fim de semana e os moradores dos bairros Jabuticabeiras, Sete Alqueires, Industrial, Arco Iris, Jardim Viveiros e Alto da Glória, em Umuarama, na região noroeste do Paraná, sabem que é o momento de trocar o lixo reciclável por ‘moedas verdes’, que dão o direito a compra de alimentos fresquinhos, vindos direto do campo. Por meio do projeto Lixo Que Vale, idealizado pela Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, mais de duas mil famílias em vulnerabilidade econômica são beneficiadas e reconquistam o direito a uma alimentação saudável.

Com a troca, a prefeitura recolhe cerca de 20 toneladas de recicláveis por mês e entrega os resíduos gratuitamente na cooperativa de catadores de Umuarama. Desta forma, os catadores não precisam andar pelas ruas a procura do lixo, pois os materiais chegam diretamente na cooperativa, sem custos algum para os cooperados. Além disso, o projeto ainda beneficia os pequenos produtores rurais da região, pois a prefeitura compra verduras, frutas, legumes, ovos e carnes apenas dessas propriedades.

Os moradores do bairro Industrial dizem que desde que o projeto começou há dois meses, o bairro está mais limpo e é difícil ver lixo espalhado pelas ruas. “Antes era muito papel jogado na rua, e agora a gente vai catando tudo, não deixa nada no meio da rua”, conta a dona de casa Maria Aparecida da Paz.

Às sextas-feiras o caminhão da coleta passa e todo lixo coletado pelos moradores é pesado e trocado pelas moedas. A cada 15 dias, uma grande feira livre é montada e a população pode fazer a troca. A conta é simples: um quilo de reciclável equivale a uma moeda verde. Para comprar um pé de alface, por exemplo, são necessárias três moedas. A feira disponibiliza 40 itens como bolachas caseiras, pães, peixes, geleias e outros alimentos.

De acordo com o secretário de Agricultura e Meio Ambiente de Umuarama, Antonio Carlos Fávaro, duas vezes por mês a prefeitura compra os alimentos dos produtores rurais com o dinheiro que é recebido com a venda dos materiais coletados pela população. A venda dos recicláveis fica sob responsabilidade da cooperativa de catadores, que recebe gratuitamente o material e repassa uma parte da verba para o projeto. Nutricionistas contratadas pela prefeitura ainda selecionam o que será vendido na feira para não ter nenhum alimento estragado.

“O projeto favorece o meio ambiente, pois não deixa lixo jogado, assiste famílias mais carentes, incentiva pequenos produtores rurais e ainda ajuda os catadores. Com isso, um grupo enorme de pessoas é beneficiada e a população recebe uma alimentação saudável”, garante Antônio Fávaro.

O projeto idealizado em 2011 para recuperar uma área de proteção ambiental, tomada por um conjunto habitacional construído no início da década de 90, agora tem a intenção de mostrar aos moradores que eles podem ser úteis e que a higiene é importante para o desenvolvimento do bairro.

“Antes os moradores recebiam uma cesta básica gratuitamente, mas não ajudavam a cuidar do local onde moravam. Com as moedas verdes, retiramos a cesta básica e esses moradores precisam demonstrar que têm autonomia”, explica o secretario de agricultura de Umuarama.

“Esse projeto é muito importante, está ajudando muita gente, além de limpar os quintais e juntar o lixo que o povo joga na rua, está muito bom”, acredita a moradora do bairro Industrial, Deusa Farias.

 

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Sustentabilidade na decoração

Há algum tempo a sustentabilidade entrou em pauta na hora de decorar imóveis. Vários programas de televisão estão chamando especialistas para mostrar como você pode usar objetos e materiais que iriam para o lixo para renovar a decoração da sua casa ou escritório.

No Youtube você pode encontrar vários vídeos que dão ideias para inspirar na hora de reaproveitar! Confira alguns que separamos abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=6-GxVnihbrk

Pró-Cidadão recebe doações de eletrônicos para reciclagem

A partir desta segunda-feira (5), as seis unidades de atendimento do Pró-Cidadão e do projeto CIAC de Florianópolis passarão a atuar como pontos de coleta de equipamentos eletrônicos de informática para o programa ReciclaTec, operado pelo Comitê para Democratização da Informática em Santa Catarina (CDI-SC).

O material recebido será encaminhado para recuperação ou reciclagem pelo programa do CDI-SC. Podem ser doados equipamentos como computadores, impressoras, monitores, teclados, mouses, roteadores, celulares e componentes eletrônicos como placas, cabos e modems. As doações podem ser entregues nas unidades do Pró-Cidadão e projeto CIAC do Centro, Canasvieiras, Continente, Rio Tavares, Ingleses e Lagoa da Conceição.

Periodicamente, os equipamentos recolhidos serão enviados para o Centro de Reciclagem Tecnológica (CERTEC), que ficará responsável pelo destino dos materiais. Equipamentos ainda com possibilidade de uso serão recuperados para serem encaminhados para projetos de Inclusão Digital em comunidades ligadas ao CDI-SC. Os materiais que não poderão ser recuperados passarão por um processo de separação dos componentes e serão comercializados visando a sustentabilidade do projeto e o destino ambientalmente correto.

Além de captar e tratar todo o resíduo eletrônico, o CDI-SC também qualifica pessoas de comunidades com baixa renda com formação básica em informática, cidadania e aptidão em instalação, manutenção e montagem de computadores. O projeto prevê a realização de cursos de Formação Inicial e Continuada, específicos para desmontagem e separação do resíduo eletrônico em partes recicláveis.

Serviço
O que doar: computador (CPU), notebook, impressora, teclado, mouse, modem, monitor, roteador, cabo, celular.

Não será recebido: aparelho de som, geladeira, fogão, microondas, máquina de lavar roupa/louça, secadora, ferro elétrico, ventilador, aparelho de ar-condicionado.

Onde doar
Pró-Cidadão – Unidade Central
Endereço: Rua Tenente Silveira, 60 (Esquina com a Arcipreste Paiva), Centro
Horário de atendimento: 08h – 17h

Pró-Cidadão – Unidade Ingleses
Endereço: Rua Três Marias, S/N
Horário de atendimento: 10h – 16h

CIAC – Unidade de Canasvieiras
Endereço: Rua José Rosa, 408 – embaixo do hotel Turismar
Horário de atendimento: 10h – 16h

CIAC – Unidade do Rio Tavares
Endereço: Rodovia SC-405, 1318-A
Horário de atendimento: 10h – 16h

CIAC – Unidade Continente (Coloninha)
Endereço: Rua João Evangelista da Costa, 827- Coloninha
Horário de atendimento: 08h – 17h30

CIAC – Unidade Lagoa da Conceição
Endereço: Rua Crisógono Vieira da Cruz, S/N
Horário de atendimento: 10h – 16h

via G1